sexta-feira, 27 de agosto de 2010

Faz sentido seguir empresas na web?

Amigos.

Em minhas palestras e mesmo reuniões com os clientes estou defendendo alguns "mantras" para uma estratégia digital eficiente; um desses mantras é que a melhor estratégia digital, hoje, é a geração de conteúdo, pois sem conteúdo relevante, não há porque o usuário entrar no site, Twitter, Orkut, Facebook ou qualquer outra ferramenta da presença digital (outro mantra que estou defendendo).

Basta você analisar o seu comportamento e pensar: Você seguiria uma marca que em Agosto tem uma mensagem de "Feliz Natal" no seu Twitter que possui 8 seguidores?

Acredito que - se você não trabalhasse no marketing desse cliente - não seguiria!

Mas porque faz sentido seguir uma empresa nas Redes Sociais?

Para mim, o ponto principal dessa estratégia é o RELACIONAMENTO.
Conteúdos relevantes atraem consumidores, que geram mais conteúdos e isso vira uma conversa. Dessa conversa, nasce uma "paixão" do consumidor pela marca, essa paixão gera vendas!

E além disso, gera milhares de defensores que vão atrair mais e mais consumidores, pensando no quesito da potencialização do marketing boca-a-boca através das Redes Sociais.

Se antes, você conseguia influenciar 10, 15 pessoas contra ou a favor de uma marca falando com amigos e familiares, hoje, seu blog pode influenciar 100 usuários únicos que entraram em um determinado dia, 150 amigos no Twitter, 200 amigos no Facebook ou 300 amigos do Orkut, isso sem contar com o potencial de viralização de um "RT" no Twitter de 10 amigos seus...

Um dos sites que indico como obrigatório para a leitura do nosso mercado de comunicação e marketing digital, o Proxxima, apresenta uma pesquisa, realizada pela agência PictureWeb, muito interessante para entendermos qual o motivo que faz com que o consumidor siga ou curta uma marca nas Redes Sociais, mais especificamente no Facebook.

O resultado aponta que 54,81% dos usuários do Facebook "curtem" alguma empresa, sendo que 62% afirmam que deixam de seguir empresas quando se irritam com ações de comunicação mal elaboradas.

Na minha modesta opinião, entendo "comunicação mal elaborada" como: venda, venda, venda!!!

Marcas, Internet é muito mais do que venda! Vamos entender isso!!!
Responder errado uma questão do cliente ou simplesmente ignorar uma reclamação é um erro grave das empresas onde no futuro essas não vão perder um, mas sim, vários clientes e potenciais cliente. Isso é uma comunicação mal elaborada, ou melhor, uma das formas de se fazer uma comunicação errada.

Lembra do que comentei acima sobre o potencial do boca-a-boca na web?

Dentre os usuários que "curtem", quase 27% disseram que "relevância de conteúdo" é a principal razão para seguir. O "Interesse por produtos ou serviços" foi a segunda justificativa (22,78%), à frente de "admiração pela marca" (17,72%) e "acompanhar lançamentos e tendências" (15,61%). O "interesse por promoções" foi o motivo de 3,8% dos participantes

Esse dado só mostra que vendas não são o único motivo pelo qual a marca deve estar na web e que promoções são válidas, mas não são elas que atraem o usuário. O que atrai o usuário é o conteúdo!

As pessoas acessam a web atrás de um conteúdo, seja uma notícia, um artigo, um post, um comentário, um vídeo, seja qual for, mas o conceito é sempre o mesmo: Entram na web para ver algo!

Entre as ações que mais irritam os seguidores de empresas no Facebook estão a repetição e a grande quantidade de post, além da falta de atualização. Mas a maior reclamação, com 61,73%, foi as ações de comunicação mal elaboradas. Questionados sobre outras participações na Internet, mais de 85% das pessoas afirmaram utilizar outras redes sociais: Twitter (34,46%), Orkut (26,40%) e Linkedin (25,28%). MySpace, Sonico e outras somaram 13,87% das respostas.

Não gerar conteúdo é ter um site ou desatualizado ou usar a tática "pega algo já escrito e reproduz" erro para o site! Equipes de conteúdo devem estar entre os profissionais que vão atuar em uma ação na web!

Não me resta dúvida. Quando digo a clientes e alunos que a geração de conteúdo é a grande estratégia de marketing digital, não digo isso apenas porque eu sonhei com essa teoria, mas porque há algum tempo tenho lido pesquisas como as da PictureWeb que só me reforçam esse pensamento.

Fonte: http://www.proxxima.com.br/portal/noticia/Porque_curtir_uma_empresa_no_Facebook

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Felipe Morais
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sexta-feira, 20 de agosto de 2010

Mudança no comportamento do consumidor

Amigos

Há cerca de 2 anos, vivemos uma onda de empresas querendo focar seus produtos e serviços na emergente Classe C, classe amplamente dominante no país, com mais de 100 milhões de pessoas.

A definição de classes, segue um modelo que o mercado chamada de Critério Brasil, desenvolvido pela ABEP (Associação Brasileira de Empresas de Pesquisa)

o critério classifica por ítens dentro da residência do consumidor (geladeira, TV, rádio, banheiro...) somada ao grau de instrução do chefe de família


Esses ítens dão uma pontuação que segue uma tabela da ABEP e assim é classificado se a pessoa é classe A, B, C, D, E; dentro de cada classe há variações como Classe A1, A2 por exemplo.

classifica por ítens dentro da residência do consumidor (geladeira, TV, rádio, banheiro...) somada ao grau de instrução do chefe de família

Segundo o critéio, que foi alterado no começo de 2010, cerca de 53% da população brasileira ganha entre 900 e 1,5 mil reais, fazendo parte das classes C1 e C2, essa é uma população que não para de crescer: Segundo o Data Popular, para cada adulto AB há quatro CDE. Já entre as crianças, a diferença aumenta para uma a cada 10, respectivamente

O que costumo chamar de "Efeito Casas Bahia" onde o consumidor teve um poder de aumento de compra por conseguir comprar um celular de 1.000 reais em 24X de 20,oo e (gostando do "homem" ou não) a política econômica que privilegiou a classe mais baixa, que agora tem mais poder de compra, fez com que as empresas mirassem nesse "mundo de pessoas"

Esse comportamento, porém, tem um fator negativo:endividamento dos jovens beira os 50% desde 2008, mesmo com dinheiro, ainda falta cultura e planejamento financeiro.

Os jovens tem um dinheiro que não tinham a 2 anos atrás e querem realizar seus desejos de consumo!

Em efeito de comparação, a Classe C no Brasil é maior que a população de alguns países da América do Sul!

Marcas como Unilever, Nestlé, Motorola, Nokia que antes miravam na classe AB pelo seu alto poder de consumo, começam agora a olhar as classes C e até mesmo DE, essa população (nível Brasil) representa 87% da população e 76% do consumo total da nação, consumo esse que segue um "padrão de qualidade" o qual o consumidor não quer voltar atrás. Se ele pode ter um celular de última geração hoje, amanhã ele quer um melhor e não um simples como ele tinha a dois anos atrás.

Esse é o tema de um estudo publicado pelo site Mundo do Marketing hoje (20.08.2010) que me motivou a escrever esse artigo, no estudo do instituto DataPopular, onde é apontado que: A classe C no Brasil está em destaque e já movimenta R$ 127,6 bilhões, cifras que enchem os olhos de qualquer executivo de multinacional que pensa: Quantos % eu consigo desse bolo?

A mudança na pirâmide do consumo afeta também o comportamento de quem compra. Na classe C, a compra não é apenas a troca de dinheiro por um produto ou serviço. “Trata-se da inclusão. Uma compra representa sair das restrições, ter a oportunidade, suprir uma necessidade e obter prazer”, aponta Renato Meirelles, Sócio-diretor do Data Popular.

Outra mudança significativa para essa classe social é sua inclusão digital. Enquanto as Casas Bahia focam em vendedores gritando na TV as ofertas (fórmula que funciona) os jovens das classes mais baixas são mais impactados pela web do que pela TV, o que mostra que em breve, esses novos consumidores vão ajudar no crescimento da web no país, inclusive no e-commerce; se 68% dos jovens das classes baixas estudam mais que seus pais, significa que o poder de decisão de consumo nas casas começa a mudar, o que pode ser refletido na web.

Mais um ponto para a web, que além de canal de vendas é relacionamento.É isso que esses consumidores querem, ou o Orkut para eles não seria um ítem essencial e o primeiro passo para a sua entrada na web.


Fonte: http://www.mundodomarketing.com.br/16,15482,estudos-apontam-para-mais-mudancas-do-consumidor.htm

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quinta-feira, 19 de agosto de 2010

Quem assiste vídeo online?

Amigos.

Até onde uma brincadeira de adolescentes pode mudar um comportamento do mundo?
Bom, quando 2 alunos decidiram organizar a biblioteca de uma faculdade, criaram um sistema que anos depois seria conhecido pelo nome de Google, uma das maiores revoluções na comunicação digital em todo o planeta.

Quando um grupo de amigos gravou um vídeo de um churrasco e queriam passar aos amigos, mas não conseguiam porque o vídeo era muito pesado para enviar por e-mail, decidiram subir o vídeo em um site e enviar o link, surgia ai o YouTube.

O YouTube foi um dos sites que revolucionaram a comunicação digital, principalmente porque ao lado dos Blogs foi um dos sites que deram um poder nunca antes dado ao usuário, o poder da geração de conteúdo!

Com o crescimento dos celulares com câmera e da queda de preço das máquinas digitais (que fotografam e filmam) ou mesmo com a compra de uma máquina em 24X de R$ 10,00 (o que chamo de Efeito Casas Bahia) qualquer pessoa com um mínimo do mínimo conhecimento de internet consegue fazer um vídeo e subir - de graça - para o YouTube.

Pronto, homens e mulheres vivos na face da terra de 5 a 90 anos, que acessam a web ao menos uma vez ao mês se tornou um produtor de conteúdo!

E para quem ele vai produzir esse conteúdo? Para mim, para você, para o mundo!
Ou mais ainda, ele vai publicar para 60% da web brasileira, pois segundo estudos do Alexa e Digital Age 2010.

Segundo o Alexa, apenas Buscas e Orkut estão na frente de vídeos online nos acessos do brasileiro, como sabemos que o Google tem 90% das buscas no Brasil, assim como o YouTube também é o "rei" das visualizações de vídeo, é correto afirmar que para o Google, o Brasil é um pais importantíssimo!

Em relação ao mundo, o Brasil é o 6o pais que mais acessa o YouTube no mundo; o perfil do brasileiro - segundo pesquisa apresentada no Digital Age, é formado mais por jovens.

Dentro das pessoas que assistem vídeos, 96% assistem de curta duração, sendo o YouTube o principal canal, mas há visitas em outros sites de notícias que possuem vídeos e são bem acessados também, como o caso do UOL, por exemplo.

Segundo a pesquisa, os picos de audiência, são das 22h às 1h, o que na minha opinião, são momentos em que o usuário está em casa, mais "relaxado" e mais aberto ao entretenimento, mesmo assim a publicidade em vídeos foi estudada, onde os internautas não rejeitam a publicidade no vídeo, desde que essa seja relacionada ao vídeo, o que abre uma grande possibilidade para as marcas, mesmo que 47% não lembre da marca que viu no vídeo online, o que mostra que o usuário assiste, gosta da propaganda mas se não for relevante ele não lembra.

Esse dado mostra que na web não basta apenas colocar o logo na tela, é preciso ser criativo!

Para 56% dos entrevistados, a principal motivação para um internauta assistir um vídeo online é a disponibilidade na web a qualquer momento. Outro dado é que 44% das pessoas que viram um vídeo online, assistiram outros relacionados logo em seguida, 37% leram comentários e 34% recomendaram aos amigos.

Vídeos online são grandes armas para relacionamento com o usuário, interação e amostra de produtos.

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terça-feira, 17 de agosto de 2010

Pós Graduação em Marketing Digital em São Paulo

Amigos.

No próximo sábado um sonho será realizado.
Após 2 anos de muita luta, reuniões, projetos e tudo o que temos direito, finalmente a 1a Pós-graduação em Marketing digital de São Paulo sai do papel e ganha força, aliás não só força, como forma, corpo, alunos, grade curricular...

Esse dia 21.08 será marcado como o início de um projeto que tem tudo para dar certo. Não só porque o professor Célio Antunes, fundador da Impacta, abraçou a idéia como também pela procura do mercado pelo curso.

Estamos felizes com a quantidade de alunos matriculados; sabemos que essa primeira turma será a primeira a se destacar no mercado e conseguir melhores colocações profissionais.

Não há dúvida!!
Como contratante do mercado, sinto a falta de profissionais qualificados pois sei que as faculdades não ensinam comunicação e marketing digital em suas grades, logo, os profissionais que temos no mercado se formaram na raça, no "fazendo, aprendendo, errando e acertando". Eu passei por isso e sei que muitos dos professores também.

Por isso, quando nos reunimos para formar essa pós, pensamos qual seria o grande objetivo e chegamos a um consenso de que é preciso educar o mercado, ensinar, capacitar e melhorar a qualidade - já excelente de algumas agências e profissionais - para que assim o mercado anunciante acredite cada vez mais no poder da Internet.

Agora, conheça um pouco de quem são os professores, não tanto seus CVs, pois isso vocês poderão ver no site do curso, mas conheça um perfil de cada um e como esses professores vão lhe ajudar a fazer a diferença no mercado:

André Telles - Empreendedor digital. CEO da Mentes Digitais, autor de 3 livros na área de Redes Sociais, inclusive sendo o primeiro a escrever sobre o Orkut, palestrante sobre o tema. Sem dúvida, o conhecimento desse profissional o credencia a um dos mais influentes profissionais do mercado de comunicação e marketing digital.

Bruno Mello - Empreendedor digital. Com 10 mil reais, começou o Mundo do Marketing em 2006 e hoje, quase 4 anos depois seu site é uma das referências do mercado, com excelentes textos, matérias, reportagens e estudos, tendo mais de 600 mil páginas vistas por mês.

Cristiane Lindner - Uma das maiores arquitetas de informação do Brasil. Já passou por JWT, A1 Brasil, iThink e hoje também é uma empreendedora digital com a Innovati. Cris já montou projetos especiais como o portal da Ford Caminhões e Allianz Seguros, sendo uma das principais profissionais na área de Arquitetura de Informação do Brasil.

Euripedes Almeida - Diretor de arte com foco no digital, com especialização em docência. Como Coordenador do curso, Eurípedes, tem a missão de deixa o curso o mais próximo da realidade e necessidades dos alunos; como profissional, já passou pelo Submarino.com e A1 Brasil onde foi premiado no Short List de Cannes. Atualmente está an Sampa Ad.

Erick Formaggio - Gerente de SEO da Cadastra, principal empresa de Otimização de sites do Brasil. Autor do livro SEO - Otimização de sites, Erick é conhecido no mercado com um dos maiores conhecedores de SEO do país, desenvolvendo trabalhos para grandes marcas e agencias do Brasil.

Gabriel Aguiar - Mestre em linguística possui larga experiência em docência com foco em educação a distância, o que une seu conhecimento de web e docência nas aulas agregando diferenciais para os alunos.

Gustavo Hollatz - Gerente de Redes Sociais da Sun-MRM empresa que pertence a McCaan-Erickson, sendo um dos mais importantes grupos de comunicação do mundo, com passagens por agências como Riot e iThink, Gustavo já fez trabalhos para grandes clientes no Brasil e América latina, possuindo larga experiência em ações de Redes Sociais.

Gustavo Zanotto - outro empreendedor. Dono da AG Interativa (Campinas - São Paulo), ele agrega a experiência de professor de faculdades como Unicamp e PUC-Campinas com sua experiência profissional atendendo diversos clientes multinacionais para projetos interativos.

Felipe Morais - especialista em planejamento estratégico digital, planner da TV1.com e autor do livro planejamento estratégico digital, passou por agências como Publicis, A1 Brasil, Salles Chemistri, CappuccinoDigital, NeogamaBBH e Casanova desenvolvendo grandes projetos para diversos clientes.

Marcelo Trevisani - poucas pessoas no Brasil conhecem tanto de construção de marca no ambiente digital do que esse designer e especialista em Branding. Nada é mais importante para uma empresa do que a sua marca, por isso, cada vez mais as empresas precisam cuidar de suas marcas e com o crescimento do online, marcas fortes no mundo offline precisam ser fortes no mundo digital.

Maurício Salvador - leciona sobre e-commerce no Brasil e Estados Unidos. Empreendedor digital, é dono da E-commerce School, escola de negócios voltada a formação de profissionais na área de E-commerce. Autor do livro Como montar uma loja virtual, um dos grandes especialistas da área.

Patrícia Barcelos - um dos grandes nomes do mercado de mídia digital no Brasil, com passagens pelas maiores agências do país como JWT e Lew, Lara. Atualmente é diretora da Gringo.nu uma das maiores e mais criativas agências digitais do país, com diversos prêmios no Brasil e no mundo.

Sérgio Lage - mestre em comportamento do consumidor, tem focado suas pesquisas no mundo digital. Um dos poucos especialistas em comportamento do consumidor no mundo online, algo cada vez mais importante no processo de construção de marcas digitais. Conhecer quem é o seu consumidor e seus hábitos e consumos, tem sido vital para as marcas que querem fazer a diferença na web.

Valderes Pinheiro - Além de participar do projeto do submarino nuclear brasileiro, o que já o creditava a grande profissional, já participou de áreas de tecnologia de bancos como Bradesco, Caixa, Banco do Brasil e Citibank.

Wilton Sobrinho - mestre e doutor pela USP, pesquisador. Desenvolve eventos e publicações sobre corpo e estudos contemporâneos, possui grande experiência na docência das áreas de humanas.

Esse time faz a diferença nas agências, veículos e empresas que atuam, por isso, a certeza de que darão todo o apoio para que você também faça a diferença no mercado altamente competitivo, onde as agências estão brigando pelos melhores profissionais. você também pode ser um desses profissionais!

A pergunta agora é: Você realmente vai ficar fora dessa?
Saiba mais sobre o curso aqui e garanta já a sua vaga!!

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quinta-feira, 12 de agosto de 2010

DPZ cria 1o anúncio "falante"

Amigos.

Se inovação é a palavra da moda, a DPZ - uma das mais antigas, respeitadas e importantes agências do país - entrou de cabeça nessa "onda".

Inovar na comunicação é algo que 10 entre 10 clientes está pedindo as suas agências; tudo bem que nem sempre o gestor da marca tem coragem em aplicar aquela inovação que a sua agência propôs, mas essa é uma outra discussão, entretanto no caso da DPZ ela propôs a um de seus clientes, a BM&F, uma idéia inovadora e acredito que não tão barata e o cliente topou.

Resultado: inovação, mídia espontânea, curiosidade das pessoas e ganho de presença de marca. Parabéns a DPZ e a BM&F que acreditou na idéia!

O que achei estranho é que o anúncio deveria ser veiculado na Revista Época Negócios, a qual sou assinante e folhei a revista 3 vezes e não achei o anúncio!! Que grande erro!! Ou como diriam os "tuiteiros de plantão" Época Negócios Fail.

Mas enfim, esse "detalhe" não tira o mérito da ação; vamos deixar a entender que não deu tempo para inclusão do anúncio para os assinantes, afinal, a revista vem antes para nós do que nas bancas...

A idéia do anúncio é ter um MP4 que ao ser acionado vai produzir uma mensagem sobre a ação "Quer ser sócio?" que acontecerá na próxima semana; a estrela da campanha é o ex-jogador Pelé.

No site do Adnews, onde foi publicado essa matéria, não está especificado como a ação vai funcionar, mas eu acredito - palpite claro - que a mensagem divulgada no anúncio seja do Pelé convidando para o evento da BM&F.

Segundo o Adnews, esse tipo de mídia é novidade no Brasil, mas não no mercado mundial. Em outubro passado, a Pepsi fez um anúncio com um micro-chip contendo cerca de 40 minutos de áudio e vídeo foi colocado nas páginas da revista Entertainment Weekly. O chip de 2,7 milímetros de espessura, com uma tela LCD de resolução de 320 x 240, vai começar a rodar quando o leitor virar a página do anúncio. A bateria do chip terá até 75 minutos de duração e terá um cabo USB para ser recarregada.

Inovações na comunicação são muitos bem vindas, anúncios como esses da BM&F e Pepsi podem nos levar a um patamar que a web sempre teve e algo distante para a mídia offline, a mensuraçao com 100% de exatidão de quantas pessoas realmente viram o anúncio das revistas ou jornais, isso será muito benéfico para todo o mercado.

Que venham mais inovações!!!!

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No próximo dia 21.08, começa a Pós-Graduação em Marketing Digital da Faculdade Impacta de Tecnologia; restam pouquíssimas vagas! Se quiser se diferenciar no mercado, clique aqui e garanta já a sua vaga!!!!

Abraços
Felipe Morais
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quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Pós Graduação Mkt Digital - FIT/SP

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terça-feira, 10 de agosto de 2010

2010 o ano do e-commerce?

Amigos

Qual de vocês nunca ouviu, ao menos nos últimos 5 anos, que: "esse ano é o ano da Internet no país", do crescimento, do maior número de empresas entrando na web, de aumento de vendas, ações, campanhas... investimento.

Todos os anos, em vários eventos que vou ou publicações que leio (seja sites, blogs ou revistas) tenho visto que "esse ano é o ano do alguma coisa". Depende do segmento em que o veículo está para fazer uma defesa, seja o "ano do banner", "ano das Redes Sociais" ou "ano do e-commerce".

Na minha modesta opinião, todo o ano a web tem que crescer, afinal, é a mídia que mais tem potencial de crescimento no país; enquanto 100% da população tem ao menos um rádio e 95% tem acesso a TV, apenas 30% da população tem acesso a web; se falarmos de acesso ao mobile então, esse número cai mais ainda.

Por isso, amigos, que a cada ano será o ano da web no Brasil. Isso ocorrerá por muitos anos, exatamente por todo esse potencial que ainda temos não apenas de acessos, mas de criatividade de nossos talentosos profissionais que tem muito a fazer com as marcas com as quais trabalham, desde que a cabeça dos gestores se abram frente a web.

Bom, toda essa introdução foi para falar da pesquisa que o E-Bit publicou hoje (10.08) sobre as expectativas do e-commerce para 2010. Como todas as curvas de análises da web, o e-commerce também não para de crescer, o que é um indicador muito bom para todos. Quanto mais se vende, significa que mais pessoas estão na web e aderindo as compras online.

O lucro ainda é tímido se comparado ao lucro do varejo físico (praticamente o que o mercado inteiro online vá faturar em 2010 é o mesmo faturamento da Casas Bahia, a maior varejista do país).

Em 2009 o Brasil fechou com 17 milhões de e-consumidores que geraram um faturamento de 10,8 bilhões de reais, mas para 2010 esses números serão maiores. Bom para todos!

Segundo o estudo do E-bit, publicado pelo site Meio&Mensagem, ao final de 2010 o mercado deve fechar com faturamento de 14,3 bilhões de reais em vendas, aumentando 35% em relação a 2009; aumento similar ao crescimento de 2008 para 2009.

Essa projeção se vale pelo fato de que até Junho, o Brasil teve um faturamento de 6,7 bilhões de reais, 40% superior ao mesmo período em 2009, esse fator é importante, pois mostra que o crescimento é constante e com altos índices.

Segundo Pedro Guasti, diretor geral da e-bit, o crescimento acima do esperado se deve a alguns fatores pontuais como a entrada de novos e importantes players na internet, as vendas motivadas pela Copa do Mundo e a antecipação de compras de produtos beneficiados pela redução do IPI até o mês de março - lembrando que eletrodomésticos estão entre os 5 segmentos mais vendidos pela web e contou com redução de IPI no começo de 2010, no plano do governo para estimular as vendas e movimentar a economia no Brasil.

Se em 2009 o Brasil teve 17 milhões de e-consumidores, o estudo do E-bit mostra que cerca de 23 milhões de e-consumidores já haviam feito uma compra pela web; outro fator importante é que se em 2009 42% dos e-consumidores estavam na classe CD, hoje são 60%. Mais uma vez, vemos o segmento de eletrodomésticos como um dos diferenciais para o crescimento, pois esse é o produto mais vendido na web dentro da classe CD.

Outro fator relevante apresentado pelo E-bit é que cerca de 55% dos e-consumidores que fizeram uma compra pela internet influenciados pelas redes sociais são mulheres, o que mostra que as mulheres estão ajudando no crescimento, uma vez que em 2009 40% dos e-consumidores eram mulheres, a expectativa é que para 2010 elas ganhem mercado, sendo benéfico para todos.

Enfim, vamos ver sim 2010 ser o ano do e-commerece, assim como eu já defendia no começo do ano ser o ano da entrada da classe D na web e consolidação da C, esse estudo do E-bit tem mostrado que o que defendi no começo do ano - baseado em estudos e tendências - tem sido concretizado.

Ponto para a web!

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quinta-feira, 5 de agosto de 2010

Dica da semana

Amigos.

Há algum tempo eu não postava aqui a dica da semana, que todas as 6as feiras gosto de fazer.
Eu ia postar uma peça de teatro, mas meu amigo Antonio Mafra me convidou para um evento que acredito ser interessante repassar.

Abaixo, o e-mail que ele me passou:

Felipe gostaria de convidá-lo para participar da 10º edição do Prêmio Porto Seguro Fotografia, que começou agora em Agosto e vai até o dia 12 de Setembro.

O legal é que não é um tema fechado, é uma boa para soltar a imaginação e deixar a criatividade rolar. Vale ressaltar que a inscrição é gratuita em todas as categorias:

Categoria São Paulo – Para ensaios que enfoquem uma reflexão específica sobre a cidade de São Paulo.

Categoria Brasil – Para ensaios que enfoquem uma reflexão sobre o Brasil.

Categoria Pesquisas Contemporâneas – Para ensaios que se caracterizem por uma pesquisa contemporânea na linguagem fotográfica, dialogando com as questões que permeiam a representação visual nos dias de hoje.

Serão analisados trabalhos já finalizados ou projetos de obras ainda não viabilizados.

A premiação será a seguinte:

01 Prêmio Especial Porto Seguro
Aquisição, no valor de R$ 40.000,00 (quarenta mil reais).

01 Prêmio Porto Seguro São Paulo
Aquisição, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais)

01 Prêmio Porto Seguro Brasil
Aquisição, no valor de R$20.000,00 (vinte mil reais)

01 Prêmio Porto Seguro Pesquisas Contemporâneas
Aquisição, no valor de R$ 20.000,00 (vinte mil reais)

01 Prêmio Porto Seguro Revelação
Aquisição, no valor de R$ 10.000.00 (dez mil reais).

20 Prêmios, distribuídos entre as categorias São Paulo, Brasil e Pesquisas
Contemporâneas, no valor de R$ 2.000,00 (dois mil reais).

Caso conheça alguém, pode indicar. Todos são bem vindos!

No site tem mais algumas informações e também a ficha de inscrição: http://bit.ly/prfoto

Muito obrigado e aguardo da sua participação.
Antonio Mafra - @amafra

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Conheça a 1a Pós-graduação em Marketing Digital em São Paulo, na Faculdade Impacta de Tecnologia - conheça mais: http://migre.me/WbY5

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Abraços e bom final de semana
Felipe Morais
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Palestra sobre Presença Digital

Amigos.

Estou publicando hoje a minha nova palestra, com o tema "Planejamento estratégico digital com foco na presença digital das marcas" nessa nova palestra, que de antemão, já informo que está virando um novo livro (começei o projeto na semana passada) eu abordo não apenas o conceito de planejamento como em outras palestras (e no livroque lancei em Junho de 2009 - Planejamento Estratégico Digital) mas aprofundo um pouco mais como usar as Redes Sociais, Mobile, Games, Twitter em favor das marcas.

Vocês verão que em um dos slides, cito uma passagem do grande músico e compositor, Milton Nascimento, onde em uma das suas músicas ele cita que "todo o artista tem que ir onde o povo está"; as marcas são os artistas, o povo - consumidores - não estão no site da marca, estão no Twitter, MSN, Orkut, YouTube, Google, sites especializados como o JazzMasters, GoogleMaps, Foursquare... e é lá que as marcas tem que estar, não para vender, mas sim para se RELACIONAR, interagir, ouvir o consumidor.

Esse relacionamento, gera vendas!

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A Faculdade Impacta de Tecnologia (SP) está abrindo a 1a Pós Graduação de Marketing Digital, interessados clique aqui

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Abraços
Felipe Morais
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terça-feira, 3 de agosto de 2010

E quando o cliente não gosta do seu planejamento?

Amigos.

Um dos nossos maiores temores, principalmente quando estamos no começo da carreira ou no começo de um novo desafio com novos clientes (sendo em novas agências ou não) é o medo de errar!!!

O cliente tem uma expectativa X agência tem uma metodologia e assim uma forma de apresentação de resultados pedidos ao cliente; por isso, nem sempre nos primeiros trabalhos a agência vai acertar "na mosca" para superar as expectativas do cliente.

Amigos, não se preocupem com isso!!! É errando que se aprende e vamos ver aqui nesse post o que - na minha visão -deve ser feito.

O processo de concorrência é diferente do processo de ter o cliente em "casa".
Quando a agência A,B ou C entra na concorrência, normalmente os prazos são curtos e o trabalho não sai de acordo com o que a agência gostaria de apresentar, os clientes entendem isso, por isso, que assim que o marketing do cliente X, elegeu a agência A, sua expectativa é ainda maior em entregar o prometido, afinal, o cliente entende que nesse momento a agência tem uma equipe dedicada a ele, logo mais tempo, mais ferramentas, mais pessoas = trabalho com mais qualidade!

Essa é a visão de qualquer cliente que na minha opinião está certa.

Próximo passo é fazer o maior número de perguntas, questionando os primeiros briefs. Não pense que fazer uma série de perguntas é ser chato, pelo o contrário, quanto mais certeza se tem daquele brief, maiores as chances de acerto; outro fator, são nesses questionamentos que pegamos o perfil dos profissionais de marketing do cliente e vamos entendendo como age e o que cada um espera, basicamente vemos o mais chato, o mais maleável, o mais crítico, o que pede mais detalhes e isso vai norteando nosso trabalho.

Brief na mão, começa-se a planejar.
O fato de ser o primeiro ou um dos primeiros projetos do novo cliente, deixa toda a equipe com um nível de emplogação alto que pode ser bom e ruim. Bom, pois é certeza de dedicação ao projeto, ruim, pois na empolgação alguns detalhes podem ser esquecidos (como por exemplo não revisar o brief) que podem denigrir o trabalho.

Pensando nesse ponto, do trabalho não ter o nível de qualidade esperado - aliás o tema desse post - é que vamos agora falar sobre chegar no dia da apresentação e o cliente dizer: "Não gostei". E ai, o que fazer?

Desesperar é o primeiro erro. Mostrar fraqueza na frente do cliente é um erro que jamais deverá ser cometido, afinal, ele escolheu uma agência para lhe ajudar, para que ele aumente vendas e não uma empresa que ele tenha que "cuidar".

Ser muito mole também é um erro. Falar "sim senhor" para cada vírgula que o cliente diz, baixar a cabeça como se fosse um garoto de 10 anos que foi pego pixando o muro da escola também não dá. O cliente quer uma agência que tope desafios e os faça crescer. Essa atitude não mostra isso.

Bater de frente com o cliente é outro erro. Por mais que na sua mão tenha um dado da semana anterior do Ibope o acesso ao site dele, se o cliente usa uma metodologia própria ou um Adserver pago, as metodologias são diferentes e por isso os números serão diferentes; nesse caso cabe ao planner mostrar conhecimento e mostrar ao cliente que nem o seu número nem o dele estão totalmente certos, mas que você precisa de um padrão e usa o Ibope pelo seu reconhecimento de mercado.

Arrogância é outro erro. Por mais que você conheça mais do mercado de web do que o cliente, ele conhece mais do negócio dele do que você, portanto, a discussão saudável é importante, mas desde que seja em mesmo nível, se você for arrogante e mostrar isso ao cliente, sua imagem começará a ficar manchada. Já soube de clientes que recusaram projetos de agências porque um dos diretores foi arrogante o suficiente para o cliente pensar que esse diretor os achava "um bando de idiotas" você contrataria quem o acha um idiota? Pois é, eu não.

Bem, vimos aqui que personalidades das pessoas interferem na forma como as empresas vêem as agências. Se, por exemplo, a AlmapBBDO entrar em uma concorrência e o diretor de criação fizer um trabalho péssimo, a agência será vista como não criativa, mesmo tendo em sua história campanhas maravilhosas e sendo uma das agências mais criativas do país, por isso, o que falarmos ou como agirmos na frente do cliente, vai deixar a impressão de como é a agência, mesmo sendo uma ou outra pessoa, não importa.

Na minha opinião, o que se deve fazer é simples. Ser PARCEIRO do cliente. Se o cliente detonou o seu power point sente com ele e discuta slide a slide. Entenda o porquê das críticas. Se são ou não fundamentas e embasadas é um outro problema, mas o primeiro passo dessa discussão é uma troca de argumentos para alinhamento de expectativa X metodologia como disse no começo desse post.

Sentar com o cliente e apresentar sua justificativa. Evitar o "olha, eu acho que..." acho que não existe!!! "Baseado na pesquisa do Ibope" ou "De acordo com o IDGNow" isso é um argumento poderoso!!

Se o cliente disser "mas eu acho que o azul é melhor" mostre com PESQUISAS que o consumidor dele prefere o verde, que o mercado usa o vermelho ou que a concorrência é quem usa o azul. Se você não tem esses dados, entenda esse achismo e pesquise, afinal, o cliente entende mais do negócio dele do que a agência e as vezes usar o azul já lhe deu bons resultados.

Apresente a sua metodologia. Diga como e porque chegou naquele resultado ou porque a pesquisa está daquela forma, com aqueles dados colhidos. As vezes, o cliente precisa de mais dados que ele não passou ou porque esqueceu ou porque quis testar a agência; ofereça sempre MAIS do que o cliente pede. Superar as expectativas começa por ai.

Seja criterioso. Pense que você precisa conquistar o cliente a cada dia. Ganhar a concorrência foi excelente, mas passou, agora a história é outra.

Quando estamos na balada e vemos uma mulher bonita, há pelo menos mais uns 50 homens que estão na mesma balada e viram a mesma mulher. Olha a concorrência!!!

Se você foi mais esperto, mais preparado e chegou na frente, você já tem uma vantagem. Se a menina lhe respondeu, outra vantagem, diria bem competitiva. Se você cometer um erro, perde a chance. Se for bem, conquista a menina. Esse encontro rende outros, rende um namoro e ai o processo fica mais sério. Gerenciar uma nova conta é isso!

Por isso amigos, nada de desespero.
Se o Pelé errou penalti, você também vai errar e acertar muito. Nizan, Olivetto, Luiz Lara, Justus, Serpa, Pericinoto, Julio Ribeiro são grandes feras da história da nossa propaganda, são CEO, CCO, Diretores, Sócios das maiores agências do país, eles também erraram muito até chegar onde chegaram.

O importante é ouvir, aprender com os erros e ter sempre ânimo para recomeçar, melhorar, aprimorar, se tem dificuldades em uma área, converse com profissionais, com diretores; busque livros, cursos, palestras, seminários, sites e blogs. Corra atrás pois a informação não correrá atrás de você.

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Abraços
Felipe Morais
@plannerfelipe

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