Fiz uma copilação para os meus alunos da Pós em Marketing Digital que acredito ser interessante ao mercado. Peguei vários links de pesquisas, material de slideshare, números do mercado, estudos de consumo, matérias em sites e newsletter que assino e coloquei em um Excel que com certeza vai me ajudar MUITO nos meus planejamentos.
Além desse material pesquisado, muita coisa veio da comunidade Presença Digital que abri no Facebook e está cada vez mais importante para o mercado. Se você ainda não faz parte, fica aqui o convite para ser um membro.
Espero que ajude vocês também (basta clicar nos nomes dos estudos abaixo):
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Em 16 de Setembro de 2011 eu dei uma entrevista para o programa Marketing Digital da ClicTv/UOL sobre a importância da construção da marca e como planejar a entrada de uma empresa no mundo digital.
Entrevista sobre Planejamento Estratégico Digital - Parte I
Entrevista sobre Planejamento Estratégico Digital - Parte II
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O consumidor leal é aquele tipo de consumidor que além de comprar sempre da mesma marca, vai indicar para seus amigos, sua rede de contatos. Não esqueçamos o quanto essa parte de indicação é importante para as marcas em época de Redes Sociais.
Não é fácil ter um consumidor leal. O primeiro passo é dar a esse consumidor algo especial, o “algo a mais” para ele se tornar leal a sua marca. E esse algo a mais passa por vários fatores, um deles é o ponto de venda. Se esse ponto não tratar bem o cliente, pode ser a marca que for, ele nunca mais comprará. E mais uma vez, nos atentemos as Redes Sociais pois consumidor insatisfeito significa consumidor reclamando das marcas nas redes.
A conexão emocional é um passo para essa lealdade, para esse algo a mais. Todas as marcas querem colocar na mente do consumidor que são essenciais para a vida desse consumidor, mas será que são mesmo? A Coca-cola é essencial para a minha vida? A Volkswagem? A Apple? A Sony? No entanto eu tenho produtos dessas marcas. Mas será que eu sou leal a todas? E você, leitor (a) é leal a marca do computador que está usando no momento de ler esse artigo? Se não, por que não somos leais?
Um dos primeiros passos, que eu avalio, é essa conexão emocional que as marcas não tem como seus consumidores. Sou um dos maiores consumidores de Coca-Cola que conheço e nunca recebi um simples e-mail da marca me dando feliz aniversário. Comprei um carro da Volkswagen em Março. Na loja – uma multimarcas – fui tão bem atendido que comprarei outros carros com eles. A única vez que precisei da Volkswagen nesse período só não fui “assaltado” em uma das suas concessionárias porque não autorizei o serviço. Como está a minha relação emocional com a marca? Apple, Sony, Crawford, Siberian, Nike, Mizuno são marcas que consumo e quem nem sabem que eu existo.
Por não saberem que eu não existo é que posso muito bem comprar um tênis Reebok ao invés de um Nike na próxima vez que eu precisar. Posso comprar um Hyundai ao invés de um outro Volkswagen quando optar pela troca de carro. As marcas lutam para nos conquistar, quando fazem, nos deixam de lado.
Conexão emocional é algo totalmente o oposto do que as marcas citadas fazem comigo e devem fazer com você leitor(a). Para ter essa conexão é preciso dar valor ao consumidor, satisfazer as suas necessidades e desejos. É preciso investir tempo – e dinheiro – para fazer o consumidor sentir-se confortável com a marca. Essa conexão é o elo entre a marca e o consumidor.
Um bom resumo dessa conexão pode ser dada em um conceito que defendo em minhas aulas e palestras: Relacionamento. É o relacionamento que ajuda as marcas a entender o consumidor, é isso que engaja o consumidor, é isso que gera a lealdade buscada e por fim, após o consumidor estar inserido em tudo isso é assim que ele compra! O consumidor compra o que lhe satisfaz e o que os deixa seguro.
Vivemos a época da web 2.0, das Redes Sociais, dos blogs, do SMS. Vivemos na época do “prosumidor”, ou seja, o consumidor que gera conteúdo. Vivemos na época em que o Blog do Interney gera mais credibilidade a uma marca do que o comercial na Rede Globo. As pessoas estão se relacionando entre si. Adianta as marcas apenas trazer os consumidores para as suas lojas? Na minha opinião, isso é o primeiro passo!
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Uma coisa que eu sempre defendo em aulas e palestras é que o profissional de planejamento é uma pessoa do mundo, temos que saber de tudo, entender de muitas coisas pois são essas "coisas" que movem as pessoas. Estou falando de música, cinema, comportamentos, compras, teatro, cultura, livros, viagens, lugares, comidas... é isso que move as pessoas a consumir.
Não é de hoje que o cinema, a música, a novela ajudam empresas a aumentar o seu consumo. Por mais que cada vez menos acreditamos que a Xuxa usa Monage ou que o Gisele Bundchen limpa a casa ou usa roupa da C&A, atores, músicos, modelos continuam ganhando milhções para atrelar a sua imagem a produtos.
Precisamos conhecer pessoas e o que as pessoas gostam, por isso, esse post de hoje não vai falar de planejamento e sim de música. Não apenas porque é preciso conhecer esse importante cenário, mas também, por ser uma pequena homenagem minha ao maior cantor de rock de todos os tempos, Freddie Mercury que hoje (05.09.2011) completaria 65 anos. Uma pena que em 24.11.1991 ele faleceu vítima de AIDS. Haviam rumores da doença de Freddie desde 1985, porém apenas um dia antes do seu falecimento ele confirmou algo que todos já sabiam.
Nascido na pequena ilha de Zanzibar, na Tânzania, Farrokh Bulsara se mudou com a familia para a Inglaterra em 1964 onde se tornaria Freddie Mercury, vocalista do Queen. Na minha modesta opinião, a maior banda de todos os tempos! No momento que escrevo esse post, Bohemian Rhapsody rola no YouTube, música que já foi considerada a melhor do século.
O Queen surgiu com força na década de 1970. Ao lado de Brian May, Roger Taylor (que em 2009 eu tive a oportunidade de ver ao vivo no Via Funchal ao lado do meu amigo Guga Mafra) na guitarra e bateria respectivamente e apoiado pelo calado mas sensacional baixista John Deacon, o Queen se tornaria uma referência mundial do Rock em poucos anos de estrada, alcançando o estrelato com mais de 100 milhões de discos vendidos ao longo da carreira.
Dono de uma voz única, que conseguia ir do gravre ao agudo em uma mesma música, Freddie era respeitado por todos. Me lembro de um vídeo em que Paul Maccartney o chama de "King Mercury". Precisa falar mais alguma coisa?
Sucessos como Bohemian Rhapsody, Love of My Life, Under Pressure, Don´t Stop me now, We will Rock you e We Are the Champions embalam até hoje a vida das pessoas. Em 2009, após o tri-campeonato do São Paulo Futebol Clube, eu não exitei em colocar We Are the Champions antes mesmo do hino do São Paulo. Essa é a música tema dos campeões no mundo inteiro!
A foto acima trata-se de um momento mágico e triste ao mesmo tempo. Abril de 1986, o Queen faria seu penultimo show. Freddie, já debilitado pela AIDS não aguentava mais shows desse tamanho, mas nesse dia ele deu um show, em Wembley, para mais de 400 mil pessoas. Depois, o Queen faria um show menor como despedida. Freddie ainda lançaria mais 3 albuns solos e quando gravava mais um CD, o "Made in heaven" faleceu, deixando milhares de fãs órfãos do seu talendo, genialidade e voz imbatível.
Em 2009, Brian May e Roger Taylor tentaram retomar o Queen. John Deacon não topou a idéia e colocaram Paul Roger no vocal. Uma excelente tentativa, mas o Queen sem Freddie Mercury não tem a mesma graça, não desperta a mesma paixão e não tem o mesmo carisma!!!
Se no futebol, só existe um Pelé, na música, só existe um Freddie Mercury!
Clique aqui para ver uma coletânia de clips da banda O site da Wikipedia tráz várias informações e curiosidades sobre Freddie Mercury que valem a pena ler.
Uma pena que os grandes ídolos se vão... Freddie Mercury, John Lennon, Jim Morrison, Janes Joplin, Renato Russo, Jimi Rendrix e o Restart, NX Zero, KLB estejam ai acabando com o que um dia foi música de verdade!!!!
Esse Blog tem o objetivo de trazer novidades sobre o mundo da comunicação. Periodicamente, artigos que eu escrevo para outros sites serão publicados aqui.
Para me conhecer melhor, acesse www.felipemorais.weebly.com.
Obrigado pelo interesse