quarta-feira, 30 de junho de 2010

Marcas devem "encantar" consumidor na web

Para Barry Wacksman, executivo da R/GA, a diferença é que o consumidor online é quem vai atrás de informação quando quer comprar.

Esse é o tema do artigo publicado pela Folha de São Paulo em 28.06.2010, sobre uma conversa que a Folha teve com o exexutivo.

Em tempo: Infelizmente não tenho como colocar o link pois o artigo está fechado para não assinantes, mas recebi o texto de um amigo por e-mail, mas vou reproduzir aqui no blog, com meus “pitacos” claro.

Recentemente eu
postei aqui no Blog sobre a entrada da Razorfish e R/GA no Brasil, como isso poderá impactar o mercado digital no Brasil, se elas vierem com o discurso que prometem, será interessante para o mercado.
A Razorfish e a R/GA começam suas operações no Brasil com profissionais de renome no mercado nacional, como Fernando Tassarini e Fabiano Coura respectivamente, o que pode ser interessante para nós do mercado vermos uma outra filosofia de web, mais (no bom sentido) agressiva virando benchmark e com isso incentivando que as agências sejam mais ousadas em suas campanhas e claro, que os anunciantes comprem a idéia.

O fato de que agora o “consumidor tem o poder” parece ser ignorado por algumas marcas, mas depois que a era digital deu poderes para as pessoas escolherem como e quando vão consumir programas de entretenimento e notícias, de preferência sem intervalos comerciais, as empresas estão em busca de novas formas para "encantar" o consumidor: "O contexto da mídia de massa é de interrupção. O comercial interrompe o programa de TV, a leitura no jornal", diz Barry Wacksman, vice-presidente de crescimento da agência americana R/GA, do grupo Interpublic.
"Na era digital, são as pessoas que vão em busca de informação quando querem comprar um carro, um computador ou um serviço. As empresas têm de estar preparadas para que esse contato se dê de forma a encantar o consumidor".
Como eu sempre digo, ter um site só para ter é um tiro no pé. As pessoas estão cada vez mais atrás de CONTEÚDO RELEVANTE, essa é a grande estratégia digital de hoje.

A R/GA é uma das agências mais badaladas do momento, responsável pela comunicação digital da Nike,a agência criou o Nike Plus, um chip que é colocado nos tênis da marca e que se comunica com o iPod ou o iPhone.
É ao mesmo tempo um produto/serviço e uma plataforma de comunicação que armazena informações sobre treinos e corridas e permite compartilhar essas informações de forma automática no Twitter ou em redes sociais como Facebook.
Um projeto altamente inovador, que ainda é benchmark para o mundo inteiro, uma pena – na minha opinião – que ela ainda seja benchmark e que outras marcas não ousaram como a Nike.

"Entreter, prestar serviço, facilitar a troca de informação sobre a marca entre os consumidores, há várias formas de estabelecer pontos de contato com o cliente. Esse pode ser futuro das agências” diz Wacksman

Mas para o executivo, para criar esse tipo de campanha, diz Wacksman, é preciso redesenhar as agências de publicidade que tradicionalmente, alocam 80% dos gastos dos anunciantes para compra de mídia e 20% para produção das peças e filmes, serviço que costuma ser terceirizado.

Esse é um modelo usado nas agências offline que na minha modesta opinião vai demorar muito para mudar, não que ache isso certo ou errado, mas é um modelo consolidado no Brasil que vem dando resultados para todos. Acredito sim, que a web tirou um pouco do poder da TV, Jornal e Rádio como impacto no consumidor, mas não podemos jamais achar que a web vai “matar” a mídia tradicional, mesmo porque, hoje grandes resultados (como o case do
Pelé 1.284) são feitos em ações CrossMedia – on e off trabalhando junto para impactar o consumidor em momentos diferentes.

Na era digital, a proporção se inverte: os custos de veiculação são menores com muitas campanhas virais, difundindo-se gratuitamente-, e a produção consome a maior parte do orçamento: "A produção é intensiva, muitas vezes envolve o desenvolvimento de softwares, e precisa ser feita internamente, de forma integrada com o processo de criação da agência", diz o executivo.

O modelo de agência digital é sim diferente das agências tradicionais.
Cada vez mais, o profissional de PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL, o planner, vem ganhando importância dentro do processo, pois é ele quem entende essa nova dinâmica de consumo, novos comportamentos e tendências e desenvolve a estratégia “matadora” para atingir em cheio esse novo consumidor, seja em um aplicativo de iPhone, uma promoção no Twitter ou um hotsite de produto, esse consumidor precisa ser tratado com “carinho” pois ele está cada vez mais exigente, cada vez mais produtor de conteúdo e cada vez mais questionador e uma ação “fail” pode detonar uma marca em segundos na web.

Já está a venda o meu livro PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL (
Ed. Brasport). Adquira já o seu.

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Felipe Morais
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segunda-feira, 28 de junho de 2010

Twitter patrocinado dá resultado?

Amigos.

Recentemente o Twitter começou a testar a forma de como ganhar dinheiro.
Os investimentos para manter o microblog como uma das principais plataformas do mundo não é baixo, e como ninguém trabalha de graça, de alguma forma a equipe do Twitter tem que pensar em uma rentabilidade.

Uma das idéias que o Twitter começa a testar, é o patrocínio da área Trend Toppics, tão em alta nos últimos dias no Brasil, graças ao "Cala Boca Galvão"; é uma sacada inteligente, afinal um produto do tamanho do Twitter não pode se dar ao luxo de viver de Adwords do Google, é preciso ter uma plataforma, aliás, várias plataformas, próprias de rentabilidade. Banners também não seria nada inovador para uma ferramenta que tem revolucionado a forma como as pessoas estão se comunicando.

Mas será que isso dará resultados as marcas?
Bom, vamos ter que esperar o tempo para responder essa questão, mas até o momento, uma ação para a Coca-Cola deu um excelente resultado em uma ação de apenas um dia no Twitter pelo mundo; o filme ToyStore 3 já tinha testado essa ação há alguns dias.

Com um investimento de alguns milhares de dólares (não divulgado pelas marcas) em apenas um dia para a Coca-Cola obteve 86 milhões de visitas em todo o planeta; o interessante é que o link não levava para o site da marca - como COM CERTEZA aconteceria no Brasil - e sim para um canal da marca no YouTube.

Redes Sociais gerando audiência para Redes Sociais, quando que no Brasil veremos isso?
Ainda vemos as ações de Redes Sociais que geram audiência para o site das marcas, ok, isso é válido, mas vamos pensar que no conceito presença digital, o usuário está em várias ferramentas e não apenas no site da marca, assim como, os conteúdos, contatos, atendimentos, mostra de produtos das marcas não devem estar apenas no site!

O Twitter claro que é uma grande febre no mundo e o brasileiro como apaixonado por Redes Sociais não ficaria de fora, por isso, somos com quase 10 milhões de usuários a 2a maior audiência do microblog no mundo, logo, ações que tenham como ativação via Twitter tem um enorme potencial de dar certo, desde que bem trabalhadas, gerando conteúdo relevante aos usuários.

Ver essas inovações em sites é interessante, pois quanto mais se abre espaço publicitário que trazem retornos como os da Coca-Cola mais incentivados os gestores das marcas ficam em investir na web.

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domingo, 27 de junho de 2010

Revolução das Mídias Sociais

Amigos.

Essa semana tive o enorme prazer de receber o novo livro de André Telles, "A Revolução das Mídias Sociais" lançado essa semana pela Editora M.Books.

Eu recomento muito a leitura desse livro.
Esse final de semana eu pude dar uma leve folhada no livro, confesso que um evento familiar me prendeu um pouco, mas só de dar essa folhada já me interessei demais em ler todo o conteúdo, claro, que acabando esse post vou correndo a minha sala de leitura de casa começar a "devorar" o livro.




Interessados em comprar o livro, entre na loja virtual da editora M.Books

Como sabem só indico nesse blog livros, cursos, palestras, workshops, eventos que sejam realmente interessantes para o mercado de comunicação e marketing, e podem ter a certeza que esse livro estou divulgando no blog porque tem muita relevância para nós, é um dos livros que devemos ter, por isso, esse e o outro livro de Telles (Geração Digital, Editora LandScape) já estão no meu perfil do Skoob.

Vale a pena ter esse livro em sua estante!

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quinta-feira, 24 de junho de 2010

Tendências de comportamento

Amigos

Recentemente o Portal Mundo do Marketing publicou um estudo sobre 7 novas tendências de consumo; o estudo foi feito pelo Observatório de Tendências da Ipsos feita em várias capitais
do mundo.

Segundo matéria do portal, o objetivo dessa pesquisa é "captar tendências de consumo nas principais capitais do mundo, identificando e analisando os movimentos e fenômenos observados em nível macroeconômico, político e social e seus reflexos no consumo, no comportamento, nas manifestações culturais, na arquitetura e na propaganda".

São nos quesitos consumo e propaganda que nós profissionais de planejamento estratégico digital temos que estar bem atentos, afinal uma das nossas buscas é entender o comportamento do consumidor, no quesito de como ele compra e como faremos uma estratégia de comunicação relevante para impactar esse consumidor e claro, fazer com que ele consuma os produtos das marcas com as quais estamos trabalhando.

Claro, essa é uma das buscas dos profissionais de planejamento, eu diria que é a busca central que permeia nossas outras pesquisas como entender a concorrência, mercado e o no caso de planners digitais (como eu) o mundo da web.

Segundo a pesquisa, os 7 perfis podem ser denominados da seguinte forma:
Go Bubbles, HiperSense, Venus Fever, Living Well, ID Quest, My Way e Know Your Rights

GO BUBBLES: Pessoas que desejam tudo ao mesmo tempo agora; por um lado esse indivívuo tem acesso ilimitado a informação por outro ele não tem tempo ou ferramentas para consumir todo esse volume. Percepção de excesso começa a ser incômoda a essa perfil. A web tem papel fundamental
na construção desse perfil ao mesmo tempo que entendemos que a web produz milhares de novos conteúdos a cada segundo. Esse perfil está conectado a web, mas não ligado a todo o conteúdo. Ele filtra e seleciona o que deseja ver. Conecta aos "microcosmos" em que vive e se sente bem.

HIPERSENSE: Ser o diferente. Ousar, surpreender e ser supreendido. Sair do local comum. Desafios que aumentam sua adrenalina. Sensação de ser observado e ser o centro das atenções. Quer observar, entender. Desejo de se manifestar faz desse perfil um produtor de conteúdo que pode em alguns casos ser um formador de opiniões. Esse perfil gosta de maximizar todos os seus sentidos e expor isso a sua comunidade.

VENUS FEVER: Mudança na cultura do tradicional "homem e mulher" Não existe mais a mulher dona de casa e o marido "machão". A mulher não teme mais sua posição conquistada. Ela pode ser uma grande executiva sendo líder de dia e uma mãe carinhosa e afetuosa com filhos e marido; o homem se deu a liberdade de ser mais sensível, parceiro e vulnerável. As emoções se afloram. As pessoas são como são e não tem mais medo disso. O casal de completa, se ajuda, cresce junto.

LIVING WELL: Preocupação com o "Bem Estar". Livre de cobranças e exigências sociais. Vive como acredita que tem que viver. Cuida e se preocupa consigo mesmo, mas do que com qualquer outro assunto, mas não deixa de lado a ajuda ao próximo. Valoriza o momento presente, sem esquecer que a vida é longa.

ID QUEST: Valoriza a memória afetiva. Busca proteção nas redes de segurança. Busca do "quem sou eu" e sabe que o "eu" é formado por várias partes emocionais. Valoriza amigos e nçao importa qual o contato que tem com esse amigo (físico ou virtual). Valoriza amigos mais próximos em momentos difíceis. Se culpa pelo distanciamento com amizades que acreditam ser sólidas. Objetos são usados como pilares na busca pela sua identidade, que entende ser montada por várias frentes

MY WAY: Meu jeito em tudo. Customização como diferenciar-se perante a sociedade. Indústria tem como tendência a customização de produtos. Quero isso do meu jeito e agora. Querem participar dessa customização, fazer do seu jeito, ser o produtor. Uma a criatividade para transitar em vários estilos, atitudes e comportamentos. Quer ser único mas ser múltiplo, camaleão, age conforme o movimento mas do seu jeito.

KNOW YOUR RIGHTS: Consumir é existir, mas tem suas peculiaridades. Consome de forma ética, crítica e sofisticada. Critica o capitalismo das grandes corporações e não adere a consumos excessivos. Tem em mente o consumo responsável. Usa a rede de contatos para manifestar-se contra empresas com as quais não concorda. Compra em excesso pode comprometer imagem pessoal. são consumidores complexos e críticos.

E você se encaixa em algum desses perfis?
Lembro certa vez conversando com um professor de psicologia do consumo da Pós que fiz na Metodista, ele dizia que sempre que sai pesquisas como essas as pessoas ficam lendo, endo até achar o perfil com o qual se encaixa e como quase nunca acham, se frustram achando que são diferentes ou "fora da sociedade". Ele defendia que as pessoas tem um pouco de cada um dos perfis só que esses estudo apenas focam em uma determinada qualidade. Eu mesmo, analisando pertenço a uns 3 ou 4 perfis.

O que importa para nós, planners digitais, é entender como podemos entender cada um dos perfis e trabalhar uma estratégia eficaz na comunicação com esses públicos. São através de pesquisas que entendemos como o nosso público-alvo pertence a esses comportamentos.

O interessante desses perfis é ver como as pessoas querem se relacionar em redes, como elas se importam em ser aceitas pela sociedade em que vivem e como cada vez mais as Redes Sociais como Orkut, Twitter e Facebook ganham importância nessa necessidade de se relacionar e ser aceito, algo que Maslow já previa em seus estudos a mais de 100 anos atrás.

Tendências de comportamento são assuntos altamente relevantes para nós, planners. Temos que ficar atento a tudo pois somos nós que devemos entender a "cabeça do consumidor" e como as marcas que trabalhamos podem se relacionar com essas pessoas. Lembre-se que relacionamento gera vendas e não o contrário!

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segunda-feira, 21 de junho de 2010

Amigos

Esse blog, como já disse algumas vezes, é um espaço democrático para o mercado de comunicação e marketing digital. Claro, que como autor, eu escrevo 99% do conteúdo aqui, mas também abro espaço para que outras pessoas, empresas e agências em enviem material para que eu publique. Apesar de democrático, existe uma regra: Ser relevante ao mercado de comunicação e marketing digital. Cumprindo essa regra, o blog tem portas abertas.

Ultimamente tenho conversado bastante com o pessoal da agência Mentes Digitais, principalmente com o André Telles, Gabriel Leite e o Erivaldo Júnior (Siri). Pessoas espetaculares e com muito conhecimento de mercado.

Essa semana, eles estarão em São Paulo para uma série de eventos, como lançamento do novo livro do André Telles e palestras gratuítas, sobre a marca Circuito 4X1. Serão palestras gratuítas na AMPRO e na ESPM. Tentarei estar presente em todos, mas não sei se isso será possível, graças a minha agenda.

Mas enfim, o Siri me enviou um release na semana passada sobre o evento que estou repassando aqui no blog, para os interessados:

Lançamento do livro "A Revolução das Mídias Sociais" dará inicio a semana
mais importante do marketing digital no Brasil.


A partir do dia 22 de junho, a cidade de São Paulo será sede da semana mais importante do calendário do marketing digital brasileiro. Para abrir a semana de eventos, acontece o lançamento do livro "A Revolução das Mídias Sociais" do especialista em marketing digital e mídias sociais, André Telles, pela editora M.Books.

O publicitário realizará palestra gratuita dia 22 de junho no Auditório da AMPRO - Associação de Marketing Promocional (Rua Padre Garcia Velho,73), a palestra será promovida pela Abrecom - Associação Brasileira de Estudos da Comunicação.

O livro "A Revolução das Mídias Sociais" conta também com o prefácio escrito pelo
publicitário Gabriel Leite e comentários dos especialistas em mídias sociais Gil Giardelli, Martha Gabriel e Patrícia Moura.

Dando continuidade ao calendário de evento, nos dias 24 e 25 de junho, acontece no Teatro Frei Caneca, o evento Social Media Brasil, que já é considerado o maior de mídias sociais do país.

Durante os dois dias, 36 palestrantes vão discutir sobre a realidade do mercado e o marketing
digital, contando inclusive, com palestrantes internacionais. Na primeira edição, o Social Media Brasil contou com 800 participantes e as inscrições estavam encerradas duas semanas antes, gerando uma lista de espera de 200 pessoas.

Para encerrar a semana, no dia 26, acontece o Segundo Circuito 4x1 de Marketing Digital, na ESPM da Vila Mariana, também com inscrições gratuitas.
André Telles:
É um dos pioneiros na pesquisa e atuação com marketing digital e mídias sociais no Brasil, escreveu em 2005 Orkut.com, primeiro livro a tratar de Redes Sociais sob a ótica do marketing. Em 2008, Telles escreveu o livro “Geração Digital” que aborda e apresenta estratégias do recente marketing digital. Telles é CEO da agência digital Mentes Digitais, atua também como consultor, professor e palestrante.
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quarta-feira, 16 de junho de 2010

O que Galvão Bueno tem a ensinar empresas na era das Redes Sociais?

Amigos.

Não vou aqui descrever o case do "Cala a boca Galvão" que tomou uma projeção mundial a partir de uma brincadeira brasileira em relação ao narrador Galvão bueno (Rede Globo). Não é de hoje que o povo se irrita com os comentários do narrador nas transmissões da Globo, seja da Seleção Brasileira, Fórmula 1 ou Campeonato Brasileiro.

Se ele apenas fizesse a narração seria brilhante, pois ele dá emoção, isso não se pode negar, mas além de narrar Galvão quer comentar, fazer reportagens, trazer informações, ou seja, ele quer ser o faz tudo! E faz tudo nem sempre faz tudo com perfeição.

Me lembro da época em que Galvão teve um problema na Globo e foi transmitir a Libertadores pela Gazeta/CNT. Isso foi em 1992. Todos dizem que ele torce para o Botafogo ou para o Flamengo, ok isso não importa, mas lembro da final daquele ano em que poderíamos jurar que ele era são paulino, tamanho foi a sua torcida no gol de penalti de Raí e na defesa do Zetti no penalti batido pelo zagueiro argentino, do News Old Boys, Gamboa.

Mas o que Galvão Bueno tem a ensinar as marcas?
Que Redes Sociais são feitas pelas PESSOAS, pessoas falam, ouvem, compartilham, dão opinião e querem "fazer e aparecer" (muitas delas), por isso, ter qualquer atitude contra isso é cavar mais ainda o buraco em que está se metendo!

A postura do Galvão ontem, na minha opinião, foi excelente. Ao invés de ficar em silêncio, como ele estava desde o começõ da ação, se juntou ao Thiago Leifert - que é um cara jovem, despojado e gozador - para juntos assumirem a brincadeira, tirarem sarro e levar na esportiva. Não digo que as marcas devam entrar nas "piadinhas" dos usuários, mas devem entrar na onda ou ficarem quietos!

Lembra em nossa época de escola, que sempre tinha uma vítima que sofria com piadinhas na classe? Meu pai sempre me dizia "se tiver uma piadinha ou apelido, entra na brincadeira ou será pior". Ele tinha razão, ainda outro dia deu o mesmo conselho ao meu primo de 12 anos.

Sempre fui alto, magro e branquelo. Apelidos é o que não faltavam. Se eu ficasse nervoso com cada um deles, era minha "morte" na escola. Entrei na brincadeira, eu mesmo ligava para amigos e dizia: "Oi fulando, aqui quem fala é o (apelido)", mas zoava o pessoal também.

Mas o que Galvão poderia fazer?
Processar o Twitter, como Daniela Cicarelli fez em seu famoso vídeo na praia com o YouTube? Que culpa o Twitter tem disso? Processar o YouTube para tirar o vídeo do pássaro Galvão do ar? O que adiantaria?

Isso seria muito ruim para ele, pois ai sim que o pessoal continuaria a zoar mais ainda ele. O que se leu desde ontem nas redes - e estão lendo aqui - é que a atitude de Galvão de entrar na brincadeira foi bem pensada e mais do que isso, acertada. Daqui a pouco, a roupa do Dunga ganhará destaque no TTBr ou as eleições e o pessoal esquece. Quando se entra na brincadeira, perde a graça.

Relembramos a Xuxa, que ao invés de via Twitter dizer que a Sasha errou ao escrever "sena" com S, quis desafiar a rede e ai...

As redes são plataformas para que as pessoas gerem conteúdo, compartilhem, se relacionem entre si.

Marcas, vamos entender isso e ver qual a melhor forma de nos relacionarmos com as pessoas! Arrumar briga não é nada recomendado, afinal, o poder de viralização de uma mensagem é incontrolável!

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domingo, 13 de junho de 2010

Faculdade de Marketing Digital

Amigos.

Há algum tempo eu já deveria ter feito esse post, mas pela correria e outros posts já programados não tive tempo.

Para quem me acompanha há algum tempo, sabe que sou o 1o a apoiar eventos, palestras, cursos, workshops, showday que abordem o tema: Marketing & Comunicação Digital, afinal, como profissional da área e defensor da web, quanto mais pessoas estiverem compartilhando conteúdo, ensinando e aprendendo com outros, melhor para o mercado.

Bom, recentemente eu e mais alguns amigos - todos feras do mercado digital - fechamos uma parceria com a FIT - Faculdade Impacta de Tecnologia para abrir a 1a Pós Graduação em Marketing Digital da FIT, e com orgulho, dizer uma das primeiras do país; o diferencial que a FIT trás para outras pesquisadas é a quantidade de profissionais de 1o time de grandes agências para dar aula aos alunos, ou seja, chega de teoria, teoria e teoria e vamos para o "como fazer!!!"

Quando montamos esse curso, nos preocupamos em trazer um forte time que trará cases que estão acontecendo, queremos que o professor traga um case para apresentar na aula que ele participou semanas antes da sua aula, sair da mesmice de mostrar o case do Starbucks Idea que acontece a anos e todos os palestrantes falam.

Vamos abordar cases que realmente participamos, não apenas eu como o Marcelo Trevisani (@mtrevisani), a Patrícia Barcelos (@patbarcelos) entre outros professores..


O time, além dos citados, ainda conta com profissionais do gabarito de:
- Euripedes Magalhães (@euripedesm) diretor de arte digital da Sampa (Grupo Riot), com mais de 15 anos de experiência
- Gustavo Hollatz que cuida das mídias sociais da McCann-Erickson
- Sérgio Lage especialista em comportamento do consumidor e professor de universidades como Faap, IED, Fia/USP
- Valderes Pinheiro doutor em gestão tecnológica
- Wilton Sobrinho pós-doutorado em Multimeios pela Unicamp
- Gabriel Aguilar mestre em linguística
- Cristiane Lindner reconhecida como uma das principais arquitetas de informação do Brasil
- Flávio Horta, diretor de marketing da Media Factory (empresa do grupo IdeasNet) especialista em marketing de performance

A idéia é abordar temas como SEO, Links Patrocinados, Comportamento do consumidor, branding digital, mídia online, planejamento estratégico digital, performance, inovação, e-commerce, estratégias para e-commerce, Redes Sociais, criação digital, arquitetura da informação, usabilidade, gerencia de projetos, marketing viral, marketing de relacionamento, presença digital, antropologia, e-mail marketing, blogs, newsletters entre outros temas.

Interessado? (bom, tenho certeza que sim) clique aqui e saiba mais.

Abaixo, as fotos do evento de lançamento da pós, a palestra de marketing digital, realizada em 29.05 no auditório da TV Gazeta onde estavam presentes mais de 750 pessoas.









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quinta-feira, 10 de junho de 2010

E a nova home do Google?

Amigos.

Alguém gostou mesmo da nova home do Google?

Hoje acompanhei várias pessoas reclamando sobre essa "graça" do Google.
Tive a oportunidade de olhar logo pela manhã, após ler no Twitter (@plannerfelipe) que muitas pessoas estavam detonando o Google, do que se tratava tanta reclamação; inclusive um amigo, o @tulimolegario, me perguntou via microblog se eu tinha visto a home e o porque eu não escrevia algo sobre isso. Prometi a ele que avaliaria e depois até pensaria em escrever a minha opinião.

No entanto, começei a escrever esse artigo as 19h40 e nesse exato momento a home do Google voltou a ser clean, branca com seu logo colorido e o espaço para digitar o termo que você deseja buscar. Voltou a ser o Google!

Bom, quem me acompanha nesse blog a um tempo, sabe que eu tenho uma profunda admiração pelo Google. Eles são inovadores, criam várias ferramentas que nos auxiliam no dia-a-dia e sem a menor dúvida do mundo, facilitaram a nossa vida!

Uma outra amiga e companheira de palestras, a Martha Gabriel (@marthagabriel) já fez algumas vezes em suas palestras e aulas , uma pergunta simples, mas de dificil resposta: Você consegue ficar uma semana sem usar nada do Google?

Eu respondo por mim: De jeito nenhum!!! Devo acessar meu Gmail, sem exagero, 20 vezes por dia (via celular) isso quando não fico com ele aberto o dia todo; acesso o Analytics para acompanhar a performance do Blog pelo menos 3 vezes ao dia, sempre que posso escrevo aqui no Blog (do blogger) e não são raras as vezes que entro no Google Maps ou assisto a algo no YouTube. O que dirá para nós profissionais de planejamento estratégico digital não usar o Google Ad Planner, Insight, Adword e o Blogsearch? Pronto, confesso, sou um "Googlemaníaco"

Arrisco a dizer, sem o menor medo de errar, que o Google transformou a nossa forma de comunicação. Depois da web, o Google foi a maior - na minha humilde opinião - revolução na comunicação mundial, pois graças ao Google hoje o usuário tem um acesso a bilhares e bilhares de informações a um click; ok, muitos podem dizer que o Altavista, Cadê faziam isso também, mas não com a mesma eficiência.

Em minhas palestras e aulas defendo sempre que a cada dia está mais dificil convencer o consumidor a comprar, pois ele chega na loja sabendo, em muitos casos, mais que o vendedor e se você não sente confiança no vendedor, dificilmente vai comprar aquele produto.

As vezes, compra da concorrência. Essa quantidade de informação, "free" que o consumidor possui é graças ao nosso amigo Google.

Mas voltando a falar da home do Google, hoje eu vi algo no marketing que confesso não ter visto coisa igual, se vocês já viram, por favor compartilhem aqui conosco: Pela primeira vez, vi o líder com 92% de mercado copiando o 3o colocado com 2% de mercado, ou seja, vi o Google imitando o Bing! Guardada as devidas proporções era o mesmo que a Coca-Cola mudar sua famosa lata vermelha por uma similar ao Dolly Cola!!!

Sinceramente eu não gostei dessa ação do Google, e confesso ser a 1a vez que falo algo contra o gigante da web; não quero ser aqui um Maria-vai-com-a-outras, só porque o povo falou algo no Twitter, lá vai o Felipe seguir, estou aqui, apenas expondo a minha opinião, e sinceramente queria ouvir a de vocês. As imagens, sem dúvidas, eram muito bonitas, mas descaracterizou o que conhecemos a quase 12 anos do que é o Google, descaracterizou a imagem que temos.

Se você fechar os olhos e pensar em Google, quase com certeza, a 1a imagem que vem a sua mente é uma tela branca com o logo colorido, certo? Ao menos veio na minha.

Por isso: O que vocês acharam da home do Google hoje?

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segunda-feira, 7 de junho de 2010

E o Formspring?

Amigos.

Semana passada finalizei as minhas impressões sobre o FNEC, Fórum Nacional de E-commerce. Foi um evento muito bom, realizado pela Arteccom que fiz questão de passar a vocês. Já estou ansioso para o próximo.

Por falar em Arteccom, editora das revistas TI Inside e Webdesign, a edição desse mês da Webdesgin tem uma entrevista de 7 páginas sobre Planejamento Estratégico Digital comigo, que acredito ser interessante para vocês lerem, eu fiquei muito feliz com o resultado.

Bom, acredito que a maioria de vocês já sabe o que é o Formspring certo? Talvez muitos tenham lido sobre a rede, tenham acessado mas não estejam inscritos no veículo.
Eu por exemplo, estou lá: http://www.formspring.me/felipemorais

Formspring.me é uma rede social que permite que os usuários recebam perguntas de outros usuários ou de pessoas não cadastradas. As perguntas são enviadas para a caixa de entrada, de onde o usuário pode escolher entre respondê-las ou excluí-las. Todas as respostas são armazenadas no perfil do usuário, onde qualquer um pode vê-las. (Definição da Wikipedia)

Segundo dados do mercado, o Brasil possui 4 milhões de usuários, tornando o país o 2o que mais acessa o site em todo o planeta. Mais uma prova de que somos apaixonados por Redes Sociais, pois todas que surgem o brasileiro testa, gosta e mantém relacionamento.

Um outro dado importante a ser analisado, é que cada vez mais o consumidor online quer participar, perguntar, questionar, conversar. O Formspring nada mais é do que uma rede onde uma pessoa pergunta e outra responde. Isso pode ser feito por milhares de redes, inclusive o Twitter, mas não, as pessoas usam essa rede específica apenas para isso. É um comportamento, que nós, profissionais de planejamento estratégico digital devemos entender.

Será uma evolução do e-mail?
Talvez!

Quando digo em minhas palestras que as pessoas não usam mais e-mail, o choque é geral, mas ai explico que nós - geração Y - usamos, mas a geração X e que dirá a Z não usará mais, cito o exemplo de 2 primos que só tem Gmail por causa do Orkut e GTalk, eles se relacionam via Orkut, Facebook, MSN, SMS. Respostas mais rápidas. Eles podem até usar, mas com uma intensidade muito menor.

Não acredito que as Redes Sociais vão matar o e-mail, ele ainda será importante, mas elas vão dar uma outra dinâmica a comunicação, que o e-mail não dá. As vezes você manda um e-mail e por algum motivo esse não chega ao destino. Um Scrap no Orkut, você manda e você vê que o seu amigo ou amiga recebeu.

Se a geração Y, que somos os nativos digitais, aqueles que cresceram com a web não querem perder tempo, o que dirá a geração X que nasceu com a web consolidada e acostumada ao "real time" tudo para agora, nesse momento, já!!!

O lado bom disso é que as marcas já começam a abrir os olhos para essa ferramenta.
Ao lado de Romeo Busarello da Tecnisa, João Carlos Ciacco na Fiat é outro desbravador e profundo defensor sobre web, a Fiat é uma das marcas que mais investem no meio - ao menos no segmento automobilistico é a que mais investe - e com isso gera resultados para a marca, como o recente caso do Fiat Mio (artigo que escrevi e em breve será publicado pelo site ResultsOn)

Segundo o site Mundo do Marketing, a Fiat fez uma ação de lançamento do Fiat Uno usando o Formspring como plataforma de comunicação e relacionamento da marca com seus potenciais consumidores.

Tirando o fato de um babaca da Agência Espalhe (focada em marketing de guerrilha) ter feito uma piadinha com relação a uma pergunta sobre o porque a Fiat não faria um Uno rosa (o babaca disse que a Fiat não faria carro para São Paulinos, espero que tenha sido demitido para não manchar a imagem da Espalhe que é uma das grandes agências do país) a ação foi um sucesso com mais de 7 mil interações, superando as expectativas da marca,que era de 3 mil.

A Fiat desejava responder a todas as questões em até 24h, mas com a forte interação dos usuários, a Fiat foi "obrigada" a extender o prazo para conseguir atender a todo mundo, isso que eu gosto, particularmente de ver, quando o anunciante pensa em uma ação e de repente a resposta é tão grande que ele precisa se reprogramar (e as vezes investir mais dinheiro) para não perder o sucesso da ação, além claro, desse case virar benchmark para outros anunciantes, que podem começar a enxergar que web vai além do banner na home do UOL.

Nós, profissionais de planejamento estratégico digital, temos a cada dia conhecer mais sobre essas ferramentas, como o usuário interage e como elas podem ser benéficas a marca; não sei se essa ação da Fiat por exemplo, saiu da Fiat, da Agência Click (que detém a conta online da marca), da LeoBurnett (que detém a conta offline) ou se foi mesmo da Espalhe, mas a equipe está de parabéns pela ousadia, inovação e claro, resultados.

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Felipe Morais
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quarta-feira, 2 de junho de 2010

Impressões do FNEC parte V

Amigos.

Essa é a 5a e última parte das minhas impressões sobre o Fórum Nacional de E-commerce que ocorreu no último dia 20.05. Na próxima semana, vou publicar sobre o evento que fui de comunicação do ResultsOn.

Palestra 05: Pagamento como ferramenta estratégica do e-commerce (Igor Senra - Moip)

- Concorrência em lojas virtuais são enorme
- 35% dos brasileiros consultam a web antes de uma compra (quase 30 milhões de brasileiros)
- Opções de compras são infinitas
- Opções de lojas são milhares
- Hoje o usuário faz várias ações ao mesmo tempo na web, ou a mensagem é altamente relevante ou o usuário perde totalmente o interesse
- Processo de pagamento tem que ser: fácil, rápido e seguro
- A conversão (usuários que entram X compram) ainda é baixa no Brasil
- Cada 1 segundo que demora para carregar a página, perde-se 5% da audiência
- Se o site não tem informação, o Google tem. O usuário sai do site e pesquisa. Se achar outra loja com preço ou condições melhores, ele compra.
- Segurança e telefone fixo na home do site aumentam vendas
- O grande objetivo do marketing para o e-commerce é aumentar vendas

Palestra 06: Como a sua loja pode vender mais com as ferramentas do Buscapé (Denis Smetana e Felipe Paranaguá – Grupo Buscapé)

- A taxa de crescimento do e-commerce é de 30% ao ano em volume de transações
- O E-commerce representa 0,3% do PIB Brasileiro. Nos EUA, representa 1% do PIB
- Os dez maiores varejistas do Brasil perderam 2,3% de participação de mercado, ao passo que os pequenos e médios cresceram 1,6%
- Long Tail (pequenos e médios varejistas) representam 10% de participação
- Pagamento online, logística eficiente, certificações de segurança são os fenômenos responsáveis pelo crescimento da Long Tail do e-commerce
- Em média, a certificação de segurança aumenta em 37% as vendas do Long Tail
- O Buscapé tem em media 700 mil visitas únicas; a esmagadora maioria tem enorme potencial e intenção de compra
- O anunciante é categorizado no site por segmento de atuação no mercado (informática, livros, eletrônicos...)
- Em média o CPC (Custo por Click) do Buscapé gira em torno de R$ 0,45
- Opiniões de outros consumidores e parcelamento são grandes diferenciais no e-commerce e são fatores para crescimento em vendas
- Buscapé e o shopping online de grandes portais, como MSN; Anunciar no Buscapé é anunciar nesses mega portais sem o custo extra
- Central de negócios é uma ferramenta onde o lojista controla a venda de todos os seus produtos, um a um, oferece maior controle de estoque
- No comparativo de preços, o 1º fator de decisão para a compra é a compra, em 2º é a credibilidade da loja com a qual se pretende fazer a transação, por isso, nem sempre o preço é fator de decisão.
- Aprovações automáticas aumentam as vendas. Sistemas de gestão de riscos avaliam as fraudes e vetam as com mais possibilidade de risco para a loja, porém, esses sistemas também usam a aprovação automática para aumentar vendas.

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Felipe Morais
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terça-feira, 1 de junho de 2010

Impressões do FNEC parte IV

Amigos.

Antes de dar continuidade as impressões do evento de Fórum Nacional de E-commerce, quero agradecer demais a todos vocês, amigos, leitores.

O ano de 2010 tem sido excelente para o Blog, batendo recordes atrás de recordes de acesso. Esse mês de Maio foram 2.829 acessos únicos no mês, com picos em 14 de Maio com 275 acessos únicos e 229 em 25 de Maio, tudo segundo o Google Analytics.

Agora é correr para gerar cada vez mais conteúdo relevante para que Junho supere os acesso de Maio e assim por diante.

Dando continuidade a série "Impressões sobre o evento" segue a 4a palestra de Stello Tolda, CEO do Mercado Livre no Brasil.

Palestra 04: Mercado Livre democratiza o acesso ao e-commerce (Stello Tolda – Mercado Livre)

- Mercado Pago está aberto para outros sites além do Mercado Livre
- O Mercado Livre está ente os sites mais visitados do Brasil; é o mais visitado entre os e-commerces
- Plataforma própria de Links Patrocinados para anunciantes – Tendências de E-commerce
- E-bay possui 18% do Mercado Livre
- Mais de 30 mil pessoas no Brasil vivem vendendo produtos pelo Mercado Livre

Mercado Livre
- Marca vale 2,2 bilhões de dólares
- Possui 45 milhões de usuários cadastrados
- Em 2009, teve 1,3 bilhões de dólares em transações no Brasil, com 8,3 milhões de transações por mês
- São 35 milhões de buscas por dia
- Apenas 5% das vendas são via leilão
- 75% dos produtos anunciados são produtos novos
- O foco constante é em melhorar a usabilidade e experiência de compra do usuário
- 26% das transações são via Mercado Pago
- 60% pagamentos são parcelados

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Felipe Morais
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