Marcas devem "encantar" consumidor na web
Para Barry Wacksman, executivo da R/GA, a diferença é que o consumidor online é quem vai atrás de informação quando quer comprar.
Esse é o tema do artigo publicado pela Folha de São Paulo em 28.06.2010, sobre uma conversa que a Folha teve com o exexutivo.
Em tempo: Infelizmente não tenho como colocar o link pois o artigo está fechado para não assinantes, mas recebi o texto de um amigo por e-mail, mas vou reproduzir aqui no blog, com meus “pitacos” claro.
Recentemente eu postei aqui no Blog sobre a entrada da Razorfish e R/GA no Brasil, como isso poderá impactar o mercado digital no Brasil, se elas vierem com o discurso que prometem, será interessante para o mercado.
Esse é o tema do artigo publicado pela Folha de São Paulo em 28.06.2010, sobre uma conversa que a Folha teve com o exexutivo.
Em tempo: Infelizmente não tenho como colocar o link pois o artigo está fechado para não assinantes, mas recebi o texto de um amigo por e-mail, mas vou reproduzir aqui no blog, com meus “pitacos” claro.
Recentemente eu postei aqui no Blog sobre a entrada da Razorfish e R/GA no Brasil, como isso poderá impactar o mercado digital no Brasil, se elas vierem com o discurso que prometem, será interessante para o mercado.
A Razorfish e a R/GA começam suas operações no Brasil com profissionais de renome no mercado nacional, como Fernando Tassarini e Fabiano Coura respectivamente, o que pode ser interessante para nós do mercado vermos uma outra filosofia de web, mais (no bom sentido) agressiva virando benchmark e com isso incentivando que as agências sejam mais ousadas em suas campanhas e claro, que os anunciantes comprem a idéia.
O fato de que agora o “consumidor tem o poder” parece ser ignorado por algumas marcas, mas depois que a era digital deu poderes para as pessoas escolherem como e quando vão consumir programas de entretenimento e notícias, de preferência sem intervalos comerciais, as empresas estão em busca de novas formas para "encantar" o consumidor: "O contexto da mídia de massa é de interrupção. O comercial interrompe o programa de TV, a leitura no jornal", diz Barry Wacksman, vice-presidente de crescimento da agência americana R/GA, do grupo Interpublic.
O fato de que agora o “consumidor tem o poder” parece ser ignorado por algumas marcas, mas depois que a era digital deu poderes para as pessoas escolherem como e quando vão consumir programas de entretenimento e notícias, de preferência sem intervalos comerciais, as empresas estão em busca de novas formas para "encantar" o consumidor: "O contexto da mídia de massa é de interrupção. O comercial interrompe o programa de TV, a leitura no jornal", diz Barry Wacksman, vice-presidente de crescimento da agência americana R/GA, do grupo Interpublic.
"Na era digital, são as pessoas que vão em busca de informação quando querem comprar um carro, um computador ou um serviço. As empresas têm de estar preparadas para que esse contato se dê de forma a encantar o consumidor".
Como eu sempre digo, ter um site só para ter é um tiro no pé. As pessoas estão cada vez mais atrás de CONTEÚDO RELEVANTE, essa é a grande estratégia digital de hoje.
A R/GA é uma das agências mais badaladas do momento, responsável pela comunicação digital da Nike,a agência criou o Nike Plus, um chip que é colocado nos tênis da marca e que se comunica com o iPod ou o iPhone.
A R/GA é uma das agências mais badaladas do momento, responsável pela comunicação digital da Nike,a agência criou o Nike Plus, um chip que é colocado nos tênis da marca e que se comunica com o iPod ou o iPhone.
É ao mesmo tempo um produto/serviço e uma plataforma de comunicação que armazena informações sobre treinos e corridas e permite compartilhar essas informações de forma automática no Twitter ou em redes sociais como Facebook.
Um projeto altamente inovador, que ainda é benchmark para o mundo inteiro, uma pena – na minha opinião – que ela ainda seja benchmark e que outras marcas não ousaram como a Nike.
"Entreter, prestar serviço, facilitar a troca de informação sobre a marca entre os consumidores, há várias formas de estabelecer pontos de contato com o cliente. Esse pode ser futuro das agências” diz Wacksman
Mas para o executivo, para criar esse tipo de campanha, diz Wacksman, é preciso redesenhar as agências de publicidade que tradicionalmente, alocam 80% dos gastos dos anunciantes para compra de mídia e 20% para produção das peças e filmes, serviço que costuma ser terceirizado.
Esse é um modelo usado nas agências offline que na minha modesta opinião vai demorar muito para mudar, não que ache isso certo ou errado, mas é um modelo consolidado no Brasil que vem dando resultados para todos. Acredito sim, que a web tirou um pouco do poder da TV, Jornal e Rádio como impacto no consumidor, mas não podemos jamais achar que a web vai “matar” a mídia tradicional, mesmo porque, hoje grandes resultados (como o case do Pelé 1.284) são feitos em ações CrossMedia – on e off trabalhando junto para impactar o consumidor em momentos diferentes.
Na era digital, a proporção se inverte: os custos de veiculação são menores com muitas campanhas virais, difundindo-se gratuitamente-, e a produção consome a maior parte do orçamento: "A produção é intensiva, muitas vezes envolve o desenvolvimento de softwares, e precisa ser feita internamente, de forma integrada com o processo de criação da agência", diz o executivo.
O modelo de agência digital é sim diferente das agências tradicionais.
"Entreter, prestar serviço, facilitar a troca de informação sobre a marca entre os consumidores, há várias formas de estabelecer pontos de contato com o cliente. Esse pode ser futuro das agências” diz Wacksman
Mas para o executivo, para criar esse tipo de campanha, diz Wacksman, é preciso redesenhar as agências de publicidade que tradicionalmente, alocam 80% dos gastos dos anunciantes para compra de mídia e 20% para produção das peças e filmes, serviço que costuma ser terceirizado.
Esse é um modelo usado nas agências offline que na minha modesta opinião vai demorar muito para mudar, não que ache isso certo ou errado, mas é um modelo consolidado no Brasil que vem dando resultados para todos. Acredito sim, que a web tirou um pouco do poder da TV, Jornal e Rádio como impacto no consumidor, mas não podemos jamais achar que a web vai “matar” a mídia tradicional, mesmo porque, hoje grandes resultados (como o case do Pelé 1.284) são feitos em ações CrossMedia – on e off trabalhando junto para impactar o consumidor em momentos diferentes.
Na era digital, a proporção se inverte: os custos de veiculação são menores com muitas campanhas virais, difundindo-se gratuitamente-, e a produção consome a maior parte do orçamento: "A produção é intensiva, muitas vezes envolve o desenvolvimento de softwares, e precisa ser feita internamente, de forma integrada com o processo de criação da agência", diz o executivo.
O modelo de agência digital é sim diferente das agências tradicionais.
Cada vez mais, o profissional de PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL, o planner, vem ganhando importância dentro do processo, pois é ele quem entende essa nova dinâmica de consumo, novos comportamentos e tendências e desenvolve a estratégia “matadora” para atingir em cheio esse novo consumidor, seja em um aplicativo de iPhone, uma promoção no Twitter ou um hotsite de produto, esse consumidor precisa ser tratado com “carinho” pois ele está cada vez mais exigente, cada vez mais produtor de conteúdo e cada vez mais questionador e uma ação “fail” pode detonar uma marca em segundos na web.
Já está a venda o meu livro PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL (Ed. Brasport). Adquira já o seu.
Participe da 1ª rede para Planners Digitais no Brasil
Abraços
Felipe Morais
@plannerfelipe
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Felipe Morais
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Marcadores: Barry Wacksman, cresce o investimento em midia online, Estratégias de marketing digital, Folha de São Paulo, Livro de Planejamento, planejamento estrategico digital, R/GA, Razorfish
1 Comentários:
Oi acho que o que voce falou é a mais pura verdade. As midias sociais são o grande up da comunicação, mas infelismente as empresas ainda nao sabem usa-la. Muitas entram em midias sociais simplemente por entrar e acabam dando tiro no pé, nao é simplesmente estar presente, é monitorar, criar relacionamento, ter conteudo, porque de perfis cheios de besteiras estamos cheio, e propagandas ja vem aos montes. Empresas que nao estudam o local em que vão entrar e nao tem estrategias ficam mais perdidos que cego em tiroteio.
Meu twitter @daianedoida
sempre posto alguma informação sobre midias sociais.
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