Digital Media Experience II
Amigos.
Conforme prometido, esse post vai abordar o evento Digital Media Experience II – Interatividade & Convergência do Marketing Digital 2.0 - que aconteceu no último dia 11 de março aqui na cidade de São Paulo. Evento organizado pela CorpBusiness, Telecom Magazine e InterIT.
Graças a um convite da empresa de Adserver, Única onde meu amigo Élcio Santos é o diretor comercial, eu pude presenciar o evento, que contou com grandes nomes do mundo digital como Abel Reis (presidente Agência Click), Michel Lent (gerente geral Ogilvy), Marcelo Coutinho (Diretor do IBOPE), Guilherme Ridenboim (presidente IAB Brasil e Yahoo!), André Almeida (diretor da Editora Abril), Leonardo Xavier (Sócio-diretor PontoMobi), Roberto Eckersdorff (CEO da Única) entre outros.
O evento foi marcado por agências e veículos abordando MUITO o tema: redes sociais, como montar um bom planejamento estratégico digital dentro dessa nova “febre da web” iniciada em 2004 pelo Orkut. Apenas para entender a importância das redes sociais, no começo de março (2009) foi publicada uma pesquisa que mostra que o uso de redes sociais superou o uso de e-mails. Quer deixar sua marca fora desse cenário?
Uma das frases temas do evento, foi dita por André Almeida da Editora Abril: “Anunciantes, não adianta você pensar em entrar nas redes sociais. Você já está!”
Sendo o 2º veículo de massa no Brasil, a web – segundo a IAB Brasil – tem entre 50 a 55 milhões de usuários de web, que dedicam-se cerca de 25% do seu tempo no dia para a web. Há 2 anos, o Brasil é recordista em média de horas navegando; entretanto, os acessos via PCs estão caminhando para se tornar secundário, pois o celular a cada dia está com mais tecnologia para acesso e com a vantagem de estar SEMPRE ao lado dos mais de 150 milhões de pessoas que o possuem. As pessoas compram celulares com acesso 3G porque estão atrás de conteúdo!
O que as marcas estão esperando para planejar melhor a sua marca na Internet?
Segundo Leonardo Xavier, as operadoras já possuem mais de 30 milhões de celulares Opt-in, ou seja, aptos a receber mensagens publicitárias das marcas e não apenas das operadoras.
Os usuários, com o advento da web 2.0 se transformaram em produtores de conteúdo; os blogs não são mais pessoais. A partir do momento que o blogueiro publicou o conteúdo (como eu estou fazendo) ele se tornou público.
Cabe aos outros usuários filtrarem o conteúdo para ler esse blog. Os RSS estão se tornando grande armas para esse filtro. Cada vez mais, conteúdos de qualidade estão ganhando espaço na web, pois em média 52% dos usuários lêem blogs, 57% atualizam seus perfis em redes sociais e 68% fazem upload de vídeos no YouTube. Esses 3 dados são os maiores do mundo! O Brasil é um dos 10 países mais fortes em web e o primeiro do mundo em “apaixonados pela rede”. Repito a pergunta: Cadê as marcas planejando a sua comunicação digital com mais força?
Uma pergunta que ficou sem resposta no evento, discute novas tendências do mundo digital: Hoje o usuário cria conteúdo. Publica no blog, Twitter, Facebook, Orkut, YouTube. Mas até quando isso será uma novidade? Até quando as pessoas vão se interessar por esse tipo de ação? Qual serão as novas febres da web no futuro, para as próximas gerações?
Isso é algo a se pensar... talvez o crescimento de ações em 3D tal qual eu publiquei na “Dica da semana” de 6ª passada ou conteúdo para celular. Mesmo assim, esse é o desafio das marcas: Como trabalhar daqui 10 anos com consumidores 100% digitais, consumidores que hoje possuem 10, 11 anos e que já usam a Internet muito mais que seus pais. Quando eles estiverem com 20, 21 anos serão grandes consumidores. Como criar planejamentos para atingi-los?
Para Abel Reis (Agência Click), a web fez com que o tempo se tornasse elástico, pois o usuário pode fazer 10 coisas ao mesmo tempo. Nesse ponto, eu concordo com ele, basta eu ir na casa da minha prima Daniela e ver meu primo Bruno de 15 anos. Ele estuda, pesquisa no Google, responde e-mail, conversa pelo MSN, Google Talk, baixa MP3, ouve as MP3 que já estão no seu computador, pesquisa blogs e sites que falem do Palmeiras, atualiza seu perfil no Orkut e Facebook e ainda lhe sobra tempo para escrever no Twitter. Tudo ao mesmo tempo. Para nós, planejadores digitais, que cuidamos das marcas no ambiente digital, saber desse comportamento é importantíssimo.
Abel apresentou conceitos que a sua agência – a principal do mercado digital no país – acredita no momento de criar os planejamentos digitais dos inúmeros clientes que tem.
Resumidamente são: NOMANDISMO: A qualquer momento as pessoas tem acesso a web via celular, Bluetooth, Wi-Fi entre outros. DES’SITE’LIZAÇÃO: Site com “múltiplas pernas” – grande presença digital, usando principalmente as redes sociais. EXPERIÊNCIA SINESTÉSICA: Presença digital fora da web. OPEN SOURCE BRANDING: Usuários trabalhando as marcas em redes sociais – o discurso das marcas não pertencem mais só a elas. Pertencem aos consumidores também.
Segundo Michel Lent: “Vivemos em um mundo onde a informação está muito disseminada, aberta e transparente. Não se pode mais mentir. As pessoas descobrem e divulgam isso”. Mais uma vez, as redes sociais trabalhando junto a marca, tanto para o bem, como para o mal (da marca).
Marcelo Coutinho (IBOPE) apresentou o um conceito o qual ele tem trabalhado com seus cliente, o SOCIALCAST, que se torna o contrário do BroadCast, onde um veículo fala com milhares de pessoas; no SocialCast, milhares de pessoas falam com milhares de pessoas, mais uma vez, o tema redes sociais em discussão, que na opinião do IBOPE – após pesquisas – são os novos formadores de opinião, diferente do cenário de 10 anos atrás onde o formador de opinião era o colunista da Folha ou o âncora do Jornal Nacional. Hoje existem milhares de “Willians Bonners” espalhados pela web brasileira. E para os planners isso é outro dado importante para levar em conta nos planejamentos de comunicação digital.
Aqui vai um dado IMPORTANTE para os profissionais de planejamento que estão lendo esse blog: O usuário é EMOCIONAL, ele – em muitos casos – publica conteúdo para ser inserido ou mais aceitos em redes sociais. Ele interage com a rede para formar mais amigos. Lembrando que hoje, os amigos são os 318 contatos do Orkut!!!
Mas se adaptar a esse novo cenário não é fácil. As marcas ainda tem medo de trabalhar com esse novo cenário. Sabem que uma ação mal feita, pode destruir sua reputação: “As marcas estão nuas. O consumidor fala o que quer, para quem quiser e quando querer” – Abel Reis.
Na minha opinião, seguindo o que Abel disse: não tratar bem esse cliente, corre-se um grande risco dele passar a seus contatos suas experiências ruins. É muito mais fácil eu escrever mal da NET (operadora de TV a cabo que me irrita a cada semana com uma nova burrice) do que elogiar o serviço da Samsung em resolver meu problema com o DVD de casa em 2 minutos de ligação.
Redes sociais estão criando uma nova denominação que veem ganhando cada vez mais força: Advogados da marca. São pessoas que defendem as marcas que gostam e usam. Eu, por exemplo, sou um defensor da Crawford, Siberian (marcas de roupas) e da Chevrolet. Se me perguntarem sobre que carro comprar, prefiro um Chevrolet a um Fiat. Talvez a minha opinião possa influenciar a compra do carro do meu pai, mãe, irmã ou primo. Identificar esses advogados é um trabalho que deve ser feito de forma minuciosa dos profissionais de planejamento estratégico digital.
Em uma pesquisa feita por uma das empresas do evento (desculpe, mas realmente não lembro qual) um dos consumidores pesquisados disse: “Vale a pena falar bem de uma boa marca”. Redes sociais potencializam o boca-a-boca. Há 20 anos atrás, um cliente bem atendido falava em média para 4 pessoas. Hoje fala para 11.
Imagina se esse consumidor possui um blog com mais de 2 mil acessos por mês. Ele é um formador de opinião, logo, um post seu falando bem da Coca-Cola PODE vender mais refrigerantes do que um banner na home do ObaOba, por exemplo. Em tempo, eu já gerenciei uma campanha onde post em 17 blogs gerou 3,5 mil acessos ao hotsite de uma promoção de um produto, ao passo que 5 banners em portais não geraram 1,2 mil clicks, logo, consegui 3,5 mil clicks GRATUÍTOS ao cliente, ao passo que a agência que eu trabalhava conseguiu apenas 1,2 mil e ele pagou – e pagou alto – para comprar MUITAS impressões e conseguir esses clicks, que representou cerca de 0,6% de CTR (para aqueles não muito familiarizados. Os 1,2 mil clicks representaram 0,6% da compra TOTAL de impressões).
Redes sociais estão ai. Não tem como voltar. Querendo ou não as marcas JÁ ESTÃO nelas. Basta saber agora como trabalhar isso. E os profissionais mais preparados – ou que deveriam ser – para trabalhar as marcas no cenário Web 2.0, somos nós PLANNERS DIGITAIS.
Quer participar do lançamento do meu livro: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL em Abril? Me mande um e-mail para felipemorais2309@gmail.com que vou incluir seu nome no mailing com prazer.
Abraços
Felipe Morais
Conforme prometido, esse post vai abordar o evento Digital Media Experience II – Interatividade & Convergência do Marketing Digital 2.0 - que aconteceu no último dia 11 de março aqui na cidade de São Paulo. Evento organizado pela CorpBusiness, Telecom Magazine e InterIT.
Graças a um convite da empresa de Adserver, Única onde meu amigo Élcio Santos é o diretor comercial, eu pude presenciar o evento, que contou com grandes nomes do mundo digital como Abel Reis (presidente Agência Click), Michel Lent (gerente geral Ogilvy), Marcelo Coutinho (Diretor do IBOPE), Guilherme Ridenboim (presidente IAB Brasil e Yahoo!), André Almeida (diretor da Editora Abril), Leonardo Xavier (Sócio-diretor PontoMobi), Roberto Eckersdorff (CEO da Única) entre outros.
O evento foi marcado por agências e veículos abordando MUITO o tema: redes sociais, como montar um bom planejamento estratégico digital dentro dessa nova “febre da web” iniciada em 2004 pelo Orkut. Apenas para entender a importância das redes sociais, no começo de março (2009) foi publicada uma pesquisa que mostra que o uso de redes sociais superou o uso de e-mails. Quer deixar sua marca fora desse cenário?
Uma das frases temas do evento, foi dita por André Almeida da Editora Abril: “Anunciantes, não adianta você pensar em entrar nas redes sociais. Você já está!”
Sendo o 2º veículo de massa no Brasil, a web – segundo a IAB Brasil – tem entre 50 a 55 milhões de usuários de web, que dedicam-se cerca de 25% do seu tempo no dia para a web. Há 2 anos, o Brasil é recordista em média de horas navegando; entretanto, os acessos via PCs estão caminhando para se tornar secundário, pois o celular a cada dia está com mais tecnologia para acesso e com a vantagem de estar SEMPRE ao lado dos mais de 150 milhões de pessoas que o possuem. As pessoas compram celulares com acesso 3G porque estão atrás de conteúdo!
O que as marcas estão esperando para planejar melhor a sua marca na Internet?
Segundo Leonardo Xavier, as operadoras já possuem mais de 30 milhões de celulares Opt-in, ou seja, aptos a receber mensagens publicitárias das marcas e não apenas das operadoras.
Os usuários, com o advento da web 2.0 se transformaram em produtores de conteúdo; os blogs não são mais pessoais. A partir do momento que o blogueiro publicou o conteúdo (como eu estou fazendo) ele se tornou público.
Cabe aos outros usuários filtrarem o conteúdo para ler esse blog. Os RSS estão se tornando grande armas para esse filtro. Cada vez mais, conteúdos de qualidade estão ganhando espaço na web, pois em média 52% dos usuários lêem blogs, 57% atualizam seus perfis em redes sociais e 68% fazem upload de vídeos no YouTube. Esses 3 dados são os maiores do mundo! O Brasil é um dos 10 países mais fortes em web e o primeiro do mundo em “apaixonados pela rede”. Repito a pergunta: Cadê as marcas planejando a sua comunicação digital com mais força?
Uma pergunta que ficou sem resposta no evento, discute novas tendências do mundo digital: Hoje o usuário cria conteúdo. Publica no blog, Twitter, Facebook, Orkut, YouTube. Mas até quando isso será uma novidade? Até quando as pessoas vão se interessar por esse tipo de ação? Qual serão as novas febres da web no futuro, para as próximas gerações?
Isso é algo a se pensar... talvez o crescimento de ações em 3D tal qual eu publiquei na “Dica da semana” de 6ª passada ou conteúdo para celular. Mesmo assim, esse é o desafio das marcas: Como trabalhar daqui 10 anos com consumidores 100% digitais, consumidores que hoje possuem 10, 11 anos e que já usam a Internet muito mais que seus pais. Quando eles estiverem com 20, 21 anos serão grandes consumidores. Como criar planejamentos para atingi-los?
Para Abel Reis (Agência Click), a web fez com que o tempo se tornasse elástico, pois o usuário pode fazer 10 coisas ao mesmo tempo. Nesse ponto, eu concordo com ele, basta eu ir na casa da minha prima Daniela e ver meu primo Bruno de 15 anos. Ele estuda, pesquisa no Google, responde e-mail, conversa pelo MSN, Google Talk, baixa MP3, ouve as MP3 que já estão no seu computador, pesquisa blogs e sites que falem do Palmeiras, atualiza seu perfil no Orkut e Facebook e ainda lhe sobra tempo para escrever no Twitter. Tudo ao mesmo tempo. Para nós, planejadores digitais, que cuidamos das marcas no ambiente digital, saber desse comportamento é importantíssimo.
Abel apresentou conceitos que a sua agência – a principal do mercado digital no país – acredita no momento de criar os planejamentos digitais dos inúmeros clientes que tem.
Resumidamente são: NOMANDISMO: A qualquer momento as pessoas tem acesso a web via celular, Bluetooth, Wi-Fi entre outros. DES’SITE’LIZAÇÃO: Site com “múltiplas pernas” – grande presença digital, usando principalmente as redes sociais. EXPERIÊNCIA SINESTÉSICA: Presença digital fora da web. OPEN SOURCE BRANDING: Usuários trabalhando as marcas em redes sociais – o discurso das marcas não pertencem mais só a elas. Pertencem aos consumidores também.
Segundo Michel Lent: “Vivemos em um mundo onde a informação está muito disseminada, aberta e transparente. Não se pode mais mentir. As pessoas descobrem e divulgam isso”. Mais uma vez, as redes sociais trabalhando junto a marca, tanto para o bem, como para o mal (da marca).
Marcelo Coutinho (IBOPE) apresentou o um conceito o qual ele tem trabalhado com seus cliente, o SOCIALCAST, que se torna o contrário do BroadCast, onde um veículo fala com milhares de pessoas; no SocialCast, milhares de pessoas falam com milhares de pessoas, mais uma vez, o tema redes sociais em discussão, que na opinião do IBOPE – após pesquisas – são os novos formadores de opinião, diferente do cenário de 10 anos atrás onde o formador de opinião era o colunista da Folha ou o âncora do Jornal Nacional. Hoje existem milhares de “Willians Bonners” espalhados pela web brasileira. E para os planners isso é outro dado importante para levar em conta nos planejamentos de comunicação digital.
Aqui vai um dado IMPORTANTE para os profissionais de planejamento que estão lendo esse blog: O usuário é EMOCIONAL, ele – em muitos casos – publica conteúdo para ser inserido ou mais aceitos em redes sociais. Ele interage com a rede para formar mais amigos. Lembrando que hoje, os amigos são os 318 contatos do Orkut!!!
Mas se adaptar a esse novo cenário não é fácil. As marcas ainda tem medo de trabalhar com esse novo cenário. Sabem que uma ação mal feita, pode destruir sua reputação: “As marcas estão nuas. O consumidor fala o que quer, para quem quiser e quando querer” – Abel Reis.
Na minha opinião, seguindo o que Abel disse: não tratar bem esse cliente, corre-se um grande risco dele passar a seus contatos suas experiências ruins. É muito mais fácil eu escrever mal da NET (operadora de TV a cabo que me irrita a cada semana com uma nova burrice) do que elogiar o serviço da Samsung em resolver meu problema com o DVD de casa em 2 minutos de ligação.
Redes sociais estão criando uma nova denominação que veem ganhando cada vez mais força: Advogados da marca. São pessoas que defendem as marcas que gostam e usam. Eu, por exemplo, sou um defensor da Crawford, Siberian (marcas de roupas) e da Chevrolet. Se me perguntarem sobre que carro comprar, prefiro um Chevrolet a um Fiat. Talvez a minha opinião possa influenciar a compra do carro do meu pai, mãe, irmã ou primo. Identificar esses advogados é um trabalho que deve ser feito de forma minuciosa dos profissionais de planejamento estratégico digital.
Em uma pesquisa feita por uma das empresas do evento (desculpe, mas realmente não lembro qual) um dos consumidores pesquisados disse: “Vale a pena falar bem de uma boa marca”. Redes sociais potencializam o boca-a-boca. Há 20 anos atrás, um cliente bem atendido falava em média para 4 pessoas. Hoje fala para 11.
Imagina se esse consumidor possui um blog com mais de 2 mil acessos por mês. Ele é um formador de opinião, logo, um post seu falando bem da Coca-Cola PODE vender mais refrigerantes do que um banner na home do ObaOba, por exemplo. Em tempo, eu já gerenciei uma campanha onde post em 17 blogs gerou 3,5 mil acessos ao hotsite de uma promoção de um produto, ao passo que 5 banners em portais não geraram 1,2 mil clicks, logo, consegui 3,5 mil clicks GRATUÍTOS ao cliente, ao passo que a agência que eu trabalhava conseguiu apenas 1,2 mil e ele pagou – e pagou alto – para comprar MUITAS impressões e conseguir esses clicks, que representou cerca de 0,6% de CTR (para aqueles não muito familiarizados. Os 1,2 mil clicks representaram 0,6% da compra TOTAL de impressões).
Redes sociais estão ai. Não tem como voltar. Querendo ou não as marcas JÁ ESTÃO nelas. Basta saber agora como trabalhar isso. E os profissionais mais preparados – ou que deveriam ser – para trabalhar as marcas no cenário Web 2.0, somos nós PLANNERS DIGITAIS.
Quer participar do lançamento do meu livro: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL em Abril? Me mande um e-mail para felipemorais2309@gmail.com que vou incluir seu nome no mailing com prazer.
Abraços
Felipe Morais
Marcadores: Abel Reis, Corpbusiness, Digital Media Experience II, Google, Ibope, Leonardo Xavier, Livro de Planejamento, Michel Lent, mobile marketing, MP3, Planejamento Digital
1 Comentários:
Muito show o artigo sobre o evento Felipão. Agrega bastante pontos de vista, isso é muito bacana.
Abração
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