Top de Planejamento 2015 - Parte II
AmigosDando continuidade ao post de ontem...
Data Science – Carlos Borges
- Internet das coisas é uma grande realidade
- Mashable: Começou como um pequeno site. Velocity é uma ferramenta do site para entender tendências de conteúdo, um grande case como um site consegue crescer com conteúdo
- Buzzfeed: Começa a se aproximar dos clientes com produção de vídeos sem as agências. Veículos se reinventando X incapacidade das agências em não produzir conteúdos relevantes
- Netflix: Foco no teste A/B e desenvolvimento da plataforma com base no comportamento de consumo. Sai de loja física que alugava DVD para um dos maiores distribuidores de conteúdo do mundo
- A tecnologia em parceria com a mídia tem grandes ganhos
- Não há mais funil de conversão. O consumidor multicanal, multiconectado está tomando a decisão em diversos canais. A decisão de compra não é mais linear, o consumidor quer novas experiências.
- Modelo de atribuição: uma mídia ajuda a outra, a campanha do Google ajuda na performance do display no portal, que por sua vez é beneficiado pelo email marketing
- Tecnologia é execução, não é uma ideia, ela é o meio para executar uma ideia
- Estamos errando no ponto de saturação da mídia na TV, chega uma hora que é preciso investir mais na TV para impactar. Esse dinheiro melhor distribuído em diversos canais gera mais impacto e mais eficiência
- Google e Facebook apresentam estudos para otimizar o investimento digital, campanhas online com estudo de marketing mix. Armas para usar nas estratégias digitais
- Hoje há possibilidades de ir além do que as pessoas falam. Netflix: conteúdo que acessa, comportamento de navegação, teste de funcionalidades customizadas. Consumidor não sabe que está sendo testado, mas está o dia todo sendo analisado. Esses movimentos constroem o Big Data que faz a diferença no relacionamento do consumidor com a marca
- Teste de usabilidade em tempo real, tanto no online como em lojas físicas. Melhorando a experiência sem necessidade de muitas perguntas
- Tecnologia não é tendência, é pendência!!!
- O profissional de BI deve ser um grande parceiro do planejamento. Não há como entender a cabeça do consumidor sem dados
- O que o consumidor faz é mais importante do que ele fala. Pesquise os caminhos em tempo real que seja no on e off
A construção da marca Hyundai. Um olhar para o futuro – Rodrigo Cerveira
- O amanhã é daqui a pouco
- 2004 a Hyundai era a marca mais rejeitada do mercado. Deixou o país por 2 vezes. Carro perdeu muito valor. Marca barata não tinha percepção de valor
- Tucson foi a grande mudança. Reconstrução de marca se baseou em produtos de alto valor. Propaganda não podia ser a tradicional. Era preciso falar de fora para dentro. Trazer credibilidade de fora. Pensado em 2 etapas de comunicação, era preciso ser mais tático, falar mais com o publico certo. Era preciso construir reputação de marca
- 1ª Etapa da comunicação - Endosso de produto: 5 anos de garantia, fatos para gerar credibilidade, prêmios internacionais, pesquisas e comunicação apoiada em fatos
- 2ª Etapa da comunicação - Consistência de mídia: Frequência/exaustão da mensagem, placement e afinidade com o target
- A Z+, agencia da marca, participa da estratégia de marketing e produto junto com o time de marketing do cliente
- Não foi da noite para o dia, Em 2008 a Hyundai começou a apostar mais na mídia, pois a marca já tinha credibilidade e a percepção da marca via fatos já estava estabilizada
- Hyundai apostou na comparação com marcas clássicas como Audi/Mercedes-benz/BMW e colocou preço para gerar a dúvida no consumidor. Essa curiosidade gerou visitas nas lojas
- Ferreira Martins é a voz oficial da marca no Brasil. Essa conexão voz e marca produz uma experiência sensorial
- HB20, a marca tinha baixa familiaridade com o público, VW, Ford, GM, Renault e Peugeot tinha mais afinidade com carros populares. Trabalho de conteúdo relevante nas Redes Sociais para construir marca e gerar engajamento
- Carro lançado sem estar a venda. O site www.hb20.com.br assinava a campanha, gerou mais de 100 mil cadastros de potenciais compradores do carro. A linguagem é mais jovem, mas valoriza a experiência, atributos e design
- Convite para fãs conhecerem as campanhas 24h antes de ir para o ar. Teste de aceitação
- UGC = Chamou consumidores para contar verdadeiras histórias sobre o produto. As pessoas faziam do seu próprio smartphone ou webcam os vídeos. No site era divididos por campos de duvidas, valor de revenda, valor de manutenção, opcionais do produto e performance. Mais do que a marca vender o carro, seus consumidores vendiam o produto via internet
- Series especiais dos carros mostram sempre novidade e mostram que a marca se preocupa com inovação
- Zipcar. Aluga carro para curtas distancias
O comportamento de quem compra
carro segundo a Citroen
Curso Planejamento Estratégico Digital
Curso Estratégias de Marketing para e-commerce
Abraços
Felipe Morais
@plannerfelipe
www.facebook.com/plannerfelipe
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