Omnichannel. Futuro do varejo ou moda passageira?
Amigos
Trabalho com
Internet desde 2001 e desde essa época eu ouço a frase: “o consumidor mudou com o advento da Internet”, ou seja, falar
isso, parece um assunto batido. Mas eu pergunto: isso está no dia a dia da
marcas ou apenas no discurso? Vejo diariamente artigos, palestras, estudos de
diversos segmentos e fontes que mostram esse novo consumidor, entretanto, ainda
vejo marcas investindo muito dinheiro na TV, Rádio ou Jornal e pouco, muito
pouco na web, mesmo em mercados que já estão mais do que provados que a web é o
principal canal de pesquisa e tomada de decisão de compra por esse novo
consumidor.
São mais de 100
milhões de pessoas acessando a web mensalmente e muitas marcas acreditam estar
inseridas na web pois tem um site, um e-commerce, uma Rede Social e manda
e-mail diariamente. E-mail sem CRM, sem higienizar base, sem estudo, sem régua
de relacionamento. Bom, marcas que pensam assim, desculpem a sinceridade, mas
vocês estão usando uma Ferrari para andar em estrada de terra. A web não é
mídia, é uma plataforma digital que engloba relacionamento, comunicação, vendas,
pesquisas e segmentação.
Omnichannel está
caminhando para o mesmo, infelizmente. Há alguns meses, tenho estudado esse
conceito. Que o digital e o offline estão cada vez mais integrados, é fato! Mas
isso acontece na vida do consumidor e não das marcas. Participei de alguns
eventos que se falou muito de conceitos Omnichannel no mundo, mas ao ver o dia
a dia da empresa da qual o palestrante pertencia, nada de prático.
Estudei alguns
cases, infelizmente, nada no Brasil. Conheço e participo de projetos para
diversas marcas, mas até o momento, está tudo no Power Point, que lá tudo se
aceita, mas na execução, ainda, há o medo de fazer e dar errado. Inovar é
assim, você erra, acerta, erra, acerta até dar o tiro ideal. Romeo Busarello,
da Tecnisa, fala muito sobre o quanto ele errou até fazer a Tecnisa ser
referência no digital. Ainda há gente que olha e fala “de novo a Tecnisa...” sim,
de novo, pois o que eles fazem está há anos luz de muitas marcas. Muitas delas,
ainda no pensamento citado de “eu tenho
um site, uma loja, um perfil na rede. Mando e-mail, faço Google, faço
marketing, estou no digital.” Não, não está. Como Walter Longo diz, as
empresas precisam ter alma digital e quem pensa assim não tem essa alma, está
apenas usando o básico dessa poderosa ferramenta.
Omnichannel é
composto por 4 pilares básicos: Loja física, loja online, Mobile e estudos de
comportamento de consumo. A soma de tudo compoõe não apenas experiências novas
para o consumidor, como também, entregam para as marcas um desenho do perfil de
cada consumidor de acordo com seus gostos, desejos, pesquisas, análises,
comentários e preferências, em resumo, para a marca, mais do que vender, o
legado deixado pelo Omnichannel é o BigData, mas vamos deixar, claro, dados,
sem análise e inteligência, são dados para deixar planilha de Excel bonito para
o chefe. Não é isso que o varejo precisa hoje, o varejo precisa inovar, mudar,
atender a demanda desse novo consumidor com experiências cada vez mais
digitais.
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incluindo, tudo o que se falou na NRF 2015, a maior feira de varejo do mundo.
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Abraços
Felipe Morais
@plannerfelipe
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