Mídia cada vez mais segmentada
Amigos.
Essa semana, no site do Webinsider, Marcelo Sant´Iago falou sobre uma nova tecnologia chamada dynamic creative optimization, que está començando a ser usada nos EUA com sucesso, mas que não parece chegar tão rápido ao Brasil; bom, ao menos há uma oportunidade de alguma agência/anunciante sair na frente.
Segundo Marcelo "Esta tecnologia permite que você trabalhe com mídia visual do mesmo modo com que você trabalha palavras-chave busca, ou seja, foco na otimização e resultados. As peças são automaticamente atualizadas (mudam as ofertas, por exemplo) conforme o desempenho de sua campanha, permitindo assim alta personalização e o chamado retargeting (ajustar a oferta a uma pessoa que já esteve exposta a alguma peça da campanha e não se interessou)".
Mas em que nós, profissionais de planejamento estratégico digital, podemos fazer com essa tecnologia, uma vez, que a primeira vista isso é algo voltado para a mídia?
Na minha opinião, podemos fazer muita coisa!
A começar que essa tecnologia dá a possibilidade de filtrar a comunicação a ponto de falarmos quase que one-to-one, algo básico para qualquer ação de relacionamento. Precisamos pensar em impactar o usuário de forma criativa e relevante.
Esse é o segredo do sucesso de um bom planejamento, e acredito que um banner oferencendo ao usuário algo que ele realmente busque é uma ação bem interessante para chamar a atenção das pessoas, é isso que buscamos.
O conceito AIDA (Atenção, Interesse, Desejo e Ação) que vimos em aulas de marketing, começa a partir da atenção, onde o usuário é impactado pela mensagem e pensa "isso pode ser interessante". Primeiro passo foi dado. Depois ele se interessa pela mensagem que pode lhe gerar o desejo e então ele age: clica no banner, compra, se cadastra no site, segue o perfil no Twitter, enfim, não importa o objetivo da ação, para que o usuário chegue nesse objetivo ele precisa, primeiro, ser impactado.
Estamos diante de mais uma inovação em mídia que tem tudo para ser bem usada nos próximos anos aqui no Brasil, só precisamos que os anunciantes saiam da zona de conforto para ousar um pouco mais.
Já está a venda o meu livro PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL (Ed Brasport). Adquira já o seu!
Abraços
Felipe Morais
@plannerfelipe
Essa semana, no site do Webinsider, Marcelo Sant´Iago falou sobre uma nova tecnologia chamada dynamic creative optimization, que está començando a ser usada nos EUA com sucesso, mas que não parece chegar tão rápido ao Brasil; bom, ao menos há uma oportunidade de alguma agência/anunciante sair na frente.
Segundo Marcelo "Esta tecnologia permite que você trabalhe com mídia visual do mesmo modo com que você trabalha palavras-chave busca, ou seja, foco na otimização e resultados. As peças são automaticamente atualizadas (mudam as ofertas, por exemplo) conforme o desempenho de sua campanha, permitindo assim alta personalização e o chamado retargeting (ajustar a oferta a uma pessoa que já esteve exposta a alguma peça da campanha e não se interessou)".
Mas em que nós, profissionais de planejamento estratégico digital, podemos fazer com essa tecnologia, uma vez, que a primeira vista isso é algo voltado para a mídia?
Na minha opinião, podemos fazer muita coisa!
A começar que essa tecnologia dá a possibilidade de filtrar a comunicação a ponto de falarmos quase que one-to-one, algo básico para qualquer ação de relacionamento. Precisamos pensar em impactar o usuário de forma criativa e relevante.
Esse é o segredo do sucesso de um bom planejamento, e acredito que um banner oferencendo ao usuário algo que ele realmente busque é uma ação bem interessante para chamar a atenção das pessoas, é isso que buscamos.
O conceito AIDA (Atenção, Interesse, Desejo e Ação) que vimos em aulas de marketing, começa a partir da atenção, onde o usuário é impactado pela mensagem e pensa "isso pode ser interessante". Primeiro passo foi dado. Depois ele se interessa pela mensagem que pode lhe gerar o desejo e então ele age: clica no banner, compra, se cadastra no site, segue o perfil no Twitter, enfim, não importa o objetivo da ação, para que o usuário chegue nesse objetivo ele precisa, primeiro, ser impactado.
Estamos diante de mais uma inovação em mídia que tem tudo para ser bem usada nos próximos anos aqui no Brasil, só precisamos que os anunciantes saiam da zona de conforto para ousar um pouco mais.
Já está a venda o meu livro PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DIGITAL (Ed Brasport). Adquira já o seu!
Abraços
Felipe Morais
@plannerfelipe
1 Comentários:
Ótimo artigo, obrigado
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