sexta-feira, 30 de maio de 2008

Dica da semana

Amigos
Quer saber como seu blog pode ter mais acessos?

O blogueiro profissional Edney Souza, possui um dos 10 blogs mais acessados do Brasil, com cerca de 14 mil acessos por dia.

Ele explica a receita do sucesso no link: http://www.interney.net/blogfaq.php?p=7220324

Vale a pena conferir.

Abraços
Felipe Morais

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quinta-feira, 29 de maio de 2008

The Break Up

Vídeo sensacional sobre como as marcas deveriam conhecer mais seus consumidores

Artigo Publicado

Amigos.

Escrevi esse artigo e foi publicado hoje no site Webinsider

O futuro da comunicação? Google quer que seja dele

28 de maio de 2008, 20:30

Em um futuro não muito distante, os profissionais de propaganda poderão ter no Google a opção predominante para criar campanhas de sucesso, não importa se em jornais, TV ou até outdoors. Você concorda?

Por Felipe Morais

O futuro da comunicação é um assunto constantemente discutido pelo mercado e vem sempre à tona em blogs, sites especializados, seminários ou em encontros profissionais casuais. Cada um tem uma teoria, uma análise, um pensamento e uma opinião. Certos ou errados, pouco importa, pois só o tempo dirá quem tem a razão.

O interessante é que não há verdades ou mentiras. Na matemática, 2 + 2 = 4. Na comunicação, a resposta pode ser 1, 2, 3, 4, 5… Não há uma resposta exata.

Todas são discussões válidas. Sempre é bom saber como os anunciantes, veículos e agências vêem a comunicação e claro que cada um quer puxar a “sardinha para o seu lado”. Há divergências nas opiniões, o que ajuda a enriquecer as diversas teorias da comunicação e marketing existentes até hoje, presentes em livros, artigos, sites, aulas, palestras e seminários.

Assim, gostaria de lançar mais uma entre as diversas já existentes.

O futuro da comunicação, na minha modesta opinião, será muito simples. Anunciantes e agências hoje possuem uma gama extensa de mídias (TV, rádio, outdoor, web, revistas…) representados por diversos veículos, separados por editoras, sites, emissoras e exibidoras de mídia.

Os profissionais de mídia têm diversos números para analisar, veículos e executivos para negociar, custos, análises de custo por mídia, custo por um, GRPs e TRPs, sempre com o objetivo de fazer “mais por menos”, ou seja, mais impactos por menos dinheiro do anunciante.

No futuro – e não muito distante – os profissionais poderão olhar apenas para uma empresa e ter a certeza de que a sua campanha será um sucesso: para o Google, especificamente.

Veículos vão se adaptar ao sistema do gigante da web e tê-lo com um “parceiro necessário”.

Não é de hoje que aponto em meu blog que o Google tende a ser o grande centralizador da mídia online. Links patrocinados hoje representam apenas uma das inúmeras ferramentas da empresa. Amanhã este tipo de anúncio será apenas mais um dos recursos para as campanhas dos anunciantes impactarem o consumidor onde quer que ele esteja.

Diariamente temos notícias de quanto o Google está se movimentando. Seja comprando uma empresa de marketing digital como a Doubleclick, lançando novas ferramentas ou se preparando para ser uma empresa que comercializa mídia em jornais, rádio e TV. Ou ainda uma nova investida: a comercialização de um outdoor diferente, que conectado à internet exibiria anúncios de lojas locais.

A venda de espaço para os varejistas seria feita através da internet - seguindo o mesmo modelo que hoje o Google oferece a quem anuncia nos sites do serviço Adsense, o que demonstra a clara idéia do Google em expandir sua receita publicitária para além da internet.

A empresa já prepara também investimentos em outras mídias digitais como mobile marketing e games. As redes sociais que possui – Orkut e YouTube - estão começando agora a comercializar publicidade, mas ainda com os links. O YouTube já tem canal patrocinado onde o anunciante pode colocar seu comercial de TV na home do site. Espera-se em breve novas formas de propaganda em toda a rede Google.

Com todas essas aquisições e investidas em áreas fora do digital, volto a afirmar que na minha modesta teoria o futuro da comunicação está cada vez mais fácil, alinhando aos conceitos de segmentação, regionalização e mercado de nichos. Bastará aos profissionais de mídia avaliarem sua verba e praça e ver quais ferramentas do Google se adequam à marca do seu cliente. Depois é negociar com o Google os famosos descontos e analisar os resultados - claro que com as métricas do Google, como o Google Analytics. [Webinsider]


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quarta-feira, 28 de maio de 2008

A internet e as decisões de compra do consumidor

Amigos.
O site Consumidor Moderno publicou recentemente uma pesquisa sobre a importância da web no fator de decisão de compra. A pesquisa feita pela Pew Internet & American Life Project. O estudo mostra como os consumidores decidem a compra, usando a web como ferramenta de busca e avaliação do preço.

Segue na íntegra a matéria do site:

A internet desempenha um papel importante na maneira como as pessoas conduzem pesquisas de compras, mas é apenas uma dentre a variedade de fontes de informação que utilizam com o mesmo objetivo. A conclusão é do estudo “A internet e as decisões de compra do consumidor”, divulgado pela Pew Internet & American Life Project, empresa norte-americana de inteligência de mercado. A pesquisa aponta como são efetuadas as decisões de compra de cds de música, celulares ou habitações.
No primeiro passo, quando os consumidores efetuam uma breve investigação do produto, dos que compraram CDs musicais no ano passado 83% disseram que foram influenciados por música ouvida no rádio, na televisão ou em um filme; 64% foram influenciados por amigos, familiares ou companheiros de trabalho e 56% encontraram na internet, em locais como websites de uma banda, artista ou baixando amostras em seus computadores.
Já dos pesquisados que adquiriram um celular no período, 59% pediram conselho a um vendedor, 46% pesquisaram em diversas lojas e 39% utilizaram a internet. Dos que alugaram ou compraram novas habitações: 49% utilizaram a internet; 49% viram anúncios em jornais e 47% pediram ajuda a um consultor imobiliário.

Online tem pouco impacto
De acordo com a pesquisa, ainda que muitos compradores utilizem a Internet no quesito investigação, relativamente poucos americanos dizem que informação online tem um impacto importante sobre a escolha do produto comprado. Apenas 7% dos compradores música, 10% dos compradores de telefone celular, e 11% das pessoas que alugaram uma casa disseram que obter informação online teve um impacto importante sobre a sua decisão.
Quando o produto em questão exige um grande empenho por um comprador, a influência da internet sobre a escolha é maior. O telefone celular, que muitas vezes exige contratos de compromisso, e o setor imobiliário, que normalmente exige um grande compromisso financeiro, demonstra isso. Cerca de 10% dos compradores (ou 27% das pessoas que utilizaram a internet especificamente para a investigação sobre a sua célula de aquisição) e 11% dos compradores ou arrendatários casa (ou 23% das pessoas que utilizaram a internet para a investigação sobre imóveis), disseram que a informação online teve um impacto importante na sua decisão de compra.

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terça-feira, 27 de maio de 2008

Sobre os 0800: mobile marketing?

Amigos

Hoje vou publicar na íntegra um texto muito interessante do Leonardo Xavier, um dos maiores nomes do Mobile Marketing no Brasil, publicado no site Mundo do Marketing.

Apreciem com moderação...


Nas últimas semanas, quem ficou parado no trânsito de São Paulo certamente notou algo em comum entre duas campanhas veiculadas nos relógios da cidade (dos poucos espaços sobreviventes à Lei Kassab): chamadas call-to-action para um 0800.
A primeira delas foi para Seda. Do outro lado da linha estava Thaís Araujo convocando as pessoas a gravarem um depoimento que seria postado no site da marca.
Atualmente, está no ar (ou melhor, nos relógios) uma campanha para uma farmacêutica (já que a pergunta é: Você tem diabetes?) e a mesma ação para ligar para um 0800.
Aí me pergunto: são ações de mobile marketing? Alguns podem dizer que sim. Afinal, o mobile é elemento chave na campanha. Outros já argumentariam que a telefonia se resume ao papel de ponto de contato, nada mais.
No fim das contas, o meu maior questionamento não é apenas isso. Na verdade, o que me causa estranheza é a ausência do uso de interações mobile (voz, SMS, mobile web, etc.) em ações cross-media.
O celular é o único meio com absoluta simultaneidade com qualquer outra mídia. É totalmente possível ler um anúncio impresso, ouvir um spot ou assistir um filme de 30 e interagir em tempo real com o celular. Dificilmente, alguém conseguiria ler um anúncio na Veja e assistir ao Fantástico ao mesmo tempo.
Logo, confesso uma certa decepção com o nível de experimentação de ações mais cruzadas e interativas no mercado. Em mobile, de uma maneira geral, paga-se por performance: número de SMS enviados, ligações feitas, downloads realizados, acessos ao mobile site.
Alguns poucos exemplos demonstram como a integração interativa é eficaz.
A Abyara está no ar com uma ação para um empreendimento imobiliário em SP, na qual há em toda mídia impressa uma chamada para se enviar um SMS gratuito para conhecer detalhes do imóvel. A cada veiculação, mais de 600 pessoas em média interagem com o anúncio.
Para o Boteco Bohemia do ano passado, o mesmo foi feito na campanha do evento em mídia impressa. Resultado: mais de 55.000 interações em um mês.
Quando vamos para integrações com web, os números explodem. Em campanha na aba do Messenger para Sprite, houve mais de 160.000 interações (SMS e voz) em um mês de campanha.
Ou seja, basta experimentar, investir e pagar "apenas" pelo sucesso. Parece uma dinâmica bem simples. No entanto, a falta de modelos mais claramente definidos pelo mercado, bem como papéis mais estruturados dos players (operadoras, integradoras, agencias mobile, agências tradicionais) têm dificultado muito o avanço do mercado.
Não tem mágica. Salvo raríssimas exceções, nenhuma marca investirá milhões numa iniciativa puramente mobile logo de saída. Ações menores, pilotos e testes são fundamentais. Porém, é preciso viabilizar técnica e comercialmente essas pequenas iniciativas. Ou conseguimos isso ou o mercado ficará em compasso de espera e morrerá por inanição. Ou então podemos mandar 0800 em tudo.

* Leonardo Xavier é sócio-fundador da pontomobi interactive, agência de Mobile de Marketing.


Abraços
Felipe Morais

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segunda-feira, 26 de maio de 2008

Líderes empresariais aumentarão investimento em web

Amigos

O Grupo de Líderes Empresariais, o Lide, é um projeto desenvolvido pelo empresário João Dória com muito sucesso. Esse encontro promove a troca de experiências entre grandes empresários, CEOs e diretores das maiores empresas do país.
Recentemente, o Lide abordou a Internet como tema de uma palestra. O palestrante, foi um dos líderes da web, Paulo Castro, diretor-geral do portal Terra e presidente do IAB Brasil.
Entre os assuntos abordados, a FGV aproveitou para fazer uma pesquisa sobre o investimento das empresas - lideradas pelos participantes - em web. O resultado, é algo muito interessante para nós, publicitários interativos.
Na íntegra, a matéria publicada pelo site Meio&Mensagem

O 12º seminário do Grupo de Líderes Empresariais (Lide) sobre "Internet, Convergência e Eficiência", contou com palestras de Paulo Castro, diretor-geral do Terra Brasil e presidente do Interactive Advertising Bureau Brasil (IAB), que destacou a internet como fenômeno de mídia durante palestra para empresários.
O executivo focou o debate no crescimento e posição da internet global e no Brasil, ressaltando o fato de que hoje vive-se uma convergência de todas as mídias e que a "internet tem massa crítica para acomodar projetos de negócios de qualquer natureza", sendo percebida pelas pessoas como uma ferramenta de inclusão e promoção social.
Durante o evento, realizado no hotel Caesar Park Faria Lima, na capital paulista, Castro disse que uma das principais alavancas de crescimento da internet é a venda de computadores. Segundo ele, hoje o Brasil tem 40 milhões de usuários de internet e a sexta maior população de internet do mundo. "No ano passado foram vendidos mais computadores do que televisores, isso demonstra que a Internet é um fenômeno de mídia", disse. Outro ponto abordado como sendo responsável pelo crescimento do mercado é a oferta de novas velocidades para a banda larga, sendo que atualmente - conforme informou o executivo - 36% dos usuários que utilizam a internet em casa têm banda larga, e que o Brasil é campeão do uso da Internet nas residências.
O Índice Lide - FGV de Clima Empresarial, pesquisa conduzida pelo professor Fernando Meirelles, diretor da FGV-Eaesp durante os eventos do Lide, indicou que os executivos querem investir mais em internet, já que dos 200 presentes no evento, constatou-se que metade deles investe menos de 50% do marketing da empresa em mídias online, enquanto que 28% investem de 10 a 40%. No entanto, 78% dos entrevistados pretendem aumentar o investimento em publicidade online.
Fundado em junho de 2003, o Lide conta atualmente com um total de 474 empresas associadas. O objetivo do Grupo é difundir e fortalecer os princípios éticos de governança corporativa no Brasil, promover as relações empresariais e sensibilizar o apoio privado para programas comunitários.

Abraços
Felipe Morais



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quarta-feira, 21 de maio de 2008

O lendário Banco Imobiliário

Amigos.

Quem não se lembra do lendário jogo Banco Imobiliário?
Quando criança, era sempre uma diversão juntar os amigos em volta de uma mesa para comprar ruas, construir casas, hotéis, "roubar" dinheiro dos amigos. Confesso que sinto saudades dessa época. Sei de pessoas, com idade acima dos 30 que ainda se reúnem em suas casas com amigos, tomam vinho, comem founde e jogam Banco Imobiliário, isso é algo diferente e muito divertido.

Agora, a Estrela está lançando uma nova versão do jogo e quer que os fãs de ontem e hoje ajudem a eleger os lugares do tabuleiro. Pois é, ao invés das consagradas Avenida Europa, Rua Estados Unidos, os jogadores terão a oportunidade de comprar o Elevador Lacerda (Salvador), Poços de Caldas (MG), o Maracanã e o Cristo Redentor (RJ), Autódromo de Interlagos e o MASP (SP), enfim, diversos pontos turísitico do Brasil.

O site Consumidor Moderno, publiciou recentemente a matéria que repasso na íntegra:

O jogo de tabuleiro Banco Imobiliário, da Brinquedos Estrela, ganhará uma versão que terá pontos turísticos de todo o País e os consumidores terão a oportunidade inédita de ajudar a empresa a escolher quais localidades farão parte desta corrida pela fortuna em imóveis.
Através de um concurso pelo site da Estrela, os internautas poderão votar em 22 dos 66 mais populares pontos turísticos brasileiros. Uma vez definidos os pontos, o jogo trará avenidas, ruas e bairros conhecidos de paulistanos e cariocas no tabuleiro.
O Banco Imobiliário é um fenômeno. É líder em jogos cartonados no Brasil tendo vendido cerca de 20 milhões de unidades. Só em 2007, foram comercializadas aproximadamente 500 mil unidades, um crescimento de 15% com relação ao ano anterior.
“O jogo é sucesso no Brasil inteiro. As crianças que moram fora das capitais São Paulo e Rio de Janeiro muitas vezes não conhecem os locais que figuram no tabuleiro. Os pontos turísticos que escolhemos agora são referências bastante fortes. Todo mundo sabe das Cataratas do Iguaçu, mesmo que nunca tenha visitado o Paraná, por exemplo”, revela Aires leal Fernandes, diretor de marketing da Estrela.
As votações vão até 31 de maio. Os internautas podem votar quantas vezes quiserem em seus favoritos. O novo Banco Imobiliário Brasil chegará às lojas em junho.

Portanto, CORRAM para votar nos seus eleitos
Eu já votei.

Abraços
Felipe Morais

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terça-feira, 20 de maio de 2008

Agências crescem 8,6% globalmente graças à mídia digital

Amigos.
A cada dia que pass fico mais feliz com o que venho lendo na web.
Nas diversas newsletter que leio e no meu FeedsRSS (algo que graças a minha amiga Viviane Bittar estou viciado) venho lendo sobre o crescimento avassalador da web. Ontem mesmo, no site Adnews havia um artigo sobre a projeção da web frente a TV. Não há dúvidas que em breve a mídia digital (digital, porque incluo aqui além da Internet, o celular, games, redes sociais...) vai ultrapassar - em investimentos - mídias tradicionais como rádio, jornal, revistas e outdoor. A TV eu acho que vai passar também, mas vejo como algo muito mais para frente.

Assim, fiquei mais feliz com o relatório do Agency Report de 2008, que demonstrou os negócios online como FUNDAMENTAIS para o aumento no faturamento das agências, com crescimento em torno de 8,6% em relação a 2006. Pensando que no Brasil o investimento em web representa apenas 2% do bolo publicitário, é um aumento significativo.

Segue o relatório na íntegra para pesquisas:

A despeito do mercado morno, as receitas das agências - de propaganda, serviços de marketing e especializadas em mídia - subiram 8,6% em 2007 em relação ao ano anterior. E esse desempenho deve-se à área digital. Enquanto não é mais supresa que a receita das agências interativas embalaram no ano passado (mais de 26,8% nos EUA), está claro que o mundo digital tornou-se um meio de sobrevivência para as demais agências. Na realidade, no mercado norte-americano, as agências de publicidade tiveram 10,2% de sua receita proveniente da mídia online, em 2007.
Em alguns casos, este número foi maior. Na Goodby, Silverstein & Partners - A Agência do Ano de 2008 pelo Ad Age - os serviços digitais geraram no ano pasado 52% de sua receita. A agência de São Francisco trabalha para clientes digitalmente conectados como a Hewlett-Packard Co.
Mais de 860 agêcias de todo o mundo participaram do Agency Report 2008. 60% delas viram florescer a receita vinda da área digital. Foi esta área que ajudou o sólido crescimento das grandes agências especializadas em mídia. Caso da Aegis Group (que detém a Carat e a Isobar), que subiu uma posição da 7º para a 6º, ultrapassando o grupo francês Havas.
As cinco primeiras colocações do ranking com as 50 maiores agências (e grupos) do mundo ficaram inalteradas em relação a 2006: Omnicom, WPP, Interpublic, Publicis e Dentsu.
O Grupo ABC, único nacional na lista, aparece na 21º colocação com receita de US$228 milhões e crescimento de 42%.
Entre os movimentos novos do mundo digital contemplados pelo Agency Report 2008 estão a Digitas no topo da lista das agências interativas norte-amercianas. O Publicis Group comprou a agência interativa no ano passado para tornar-se sua bandeira digital em termos mundiais. A Avenue A/Razorfish, adquirida no anos passado pela Microsoft, aperece em segundo lugar. A IBM Interactive, a nova marca da operação digital da IBM é a novidade do ranking. Confira aqui o ranking das agências digitais dos EUA.

Abraços
Felipe Morais

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segunda-feira, 19 de maio de 2008

São 50 milhões de computadores vendidos no Brasil

Amigos.
Recentemente a FGV divulgou uma pesquisa sobre o número de computadores comprados no Brasil. Cerca de 50 milhões.
Para uma população com 184 milhões (aproximadamente), cerca de 27% da população possui um computador. Assim, estamos caminhando a passos largos para o crescimento e consolidação total da Internet no Brasil.

País vê taxa de crescimento de vendas de PC cair, mas deverá vender 13,44 milhões de PCs em 2008, segundo Fundação Getúlio Vargas.
O Brasil atingiu a marca de 50 milhões de computadores no ambiente doméstico e corporativo em maio de 2008, segundo estudo da Fundação Getúlio Vargas, divulgado nesta quinta-feira (08/05). O estudo prevê que, durante 2008, sejam vendidos 13,44 milhões de máquinas no país, aumento de 28% em comparação aos 10,5 milhões de PCs comercializados no país durante 2007.
Mesmo quebrando a barreira dos 50 milhões de micros, o índice de crescimento sofrerá uma queda em relação ao aumento de 42% na comparação entre as vendas de 2006 e 2007.
Em junho do ano passado, o Brasil tinha uma base instalada de 40 milhões de computadores, de acordo com o mesmo estudo.
A FGV prevê ainda que, caso o Brasil mantenha o ritmo de crescimento da sua base instalada de computadores, o país romperá a marca de 100 milhões de máquinas entre os anos de 2011 e 2012. "Para isso é preciso que o dólar se mantenha estável, que os benefícios fiscais não mudem e que as condições de financiamento sejam mantidas", aponta o professor Fernando S. Meirelles, responsável pelo estudo.
Com a atual base instalada, o País já apresenta uma média de 26 computadores para cada 100 habitantes - acima da média global que é de 21 PCs para cada centena de pessoas.
Entre os softwares instalados, a Microsoft mantém sua dominação, com penetração de mais de 92% do pacote de produtividade Office, 97% do sistema operacional Windows e 92% do browser Internet Explorer nas empresas.
A pesquisa ainda aponta que o investimento médio das empresas nacionais em TI chegou a 5,7% da receita líquida, com custo médio por teclado subindo para 10,3 mil dólares.

Abraços
Felipe Morais

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sexta-feira, 16 de maio de 2008

Dica da semana

Amigos.

Como toda boa sexta-feira, segue a dica da semana.
Fã confesso do Google, recomendo esse curso, o qual em muito breve farei!

Google Brasil lança treinamentos em publicidade online e SEO


Empresa lança curso para treinar profissionais do mercado em estratégias de marketing online usando o AdWords.

O Google está lançando um programa de treinamentos e certificação profissional para formar especialistas em publicidade online, usando a ferramenta AdWords, revelou a empresa nesta quarta-feira (30/04).
Em parceria com a CTT, empresa com enfoque em treinamentos, o Google começa com um curso presencial de 3 dias. “As pessoas criarão campanhas com o AdWords para saírem preparadas para implementar estratégias de marketing”, explica o diretor de marketing da América Latina do Google, João Bortone.
“O curso começará explicando como abrir uma conta no AdWords e falará sobre os conceitos de marketing online e players do mercado. Depois, os alunos criarão uma campanha, para ver na prática como ela funciona. No final, ele terá noções de otimização e uso avançado da ferramenta”, explica Bortone.
Além do treinamento individual, as empresas interessadas podem inscrever seus funcionários e contar com serviços de consultoria da CTT por 30 dias.
Atualmente, o Google oferece o programa Google Advertising Professionals (GAP), que certifica profissionais qualificados na plataforma AdWords. “No futuro, queremos expandir a atuação com cursos mais pontuais, inclusive para outras tecnologias do Google”, conta Bortone.
A idéia do gigante de buscas é oferecer qualificação para quem deseja seguir carreira em SEM (Search Engine Marketing) e SEO (Search Engine Optimization).
O curso será ministrado por pessoas certificadas em AdWords da CTT, e terá início quando o Google formar a primeira turma de 16 pessoas.
O investimento por profissional é de 500 dólares - cerca de 850 reais -, e as empresas interessadas devem procurar a CTT para consultar pacotes diferenciados. Para mais informações, acesse o site do Google Business Educational Center ou entre em contato pelo telefone (11) 2113-4888.

Abraços
Felipe Morais

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quinta-feira, 15 de maio de 2008

Dica de Livro

Amigos.

Esse post que escrevo hoje é para indicar um livro interessante aos publicitários interativos, assim como eu.
O site ADNEWS publicou um texto sobre o livro, escrito por Conrado Adolpho abordando o tema MARKETING DIGITAL. A promessa é ser um livro para o digital como Administração em Marketing de Philip Kotler é para o offline.

Google Marketing
O publicitário, consultor web e escritor Conrado Adolpho, diretor da Publiweb Marketing Digital, está lançando, pela editora Novatec, a segunda edição do maior livro de marketing digital do País, o Google Marketing. Diferentemente da primeira, que enfoca primordialmente o marketing de buscas, esta edição, além de maior e mais completa por tratar de vários assuntos relacionados ao mundo virtual, promete se tornar referência em marketing digital no Brasil.
Com quase quinhentas páginas, a obra, que é a única no País a falar diretamente sobre marketing digital, além de apresentar muitos dados e números atualizados sobre o mercado de internet no Brasil, traça também as características do novo consumidor, conceitos e cases de marketing viral, blogs e outras ferramentas, a partir de exemplos vindos de empresas do próprio Google, como o Orkut, You Tube e Google Maps. “O Google é a empresa que melhor entende os desejos do consumidor moderno. No Brasil, ele tem 89% de marketing share, ou seja, ele sabe o que a sociedade está buscando, em tempo real. Pelo fato de ter este conhecimento, é uma das empresas que mais cresce no mundo e já está construindo um império de organizações direcionadas para o marketing digital, que estão dominando o mercado”, conta Conrado.
Por ser o único livro sobre o tema, escrito por um brasileiro e que traz cases nacionais, a obra promete se tornar um guia definitivo. “Um livro que mostre estratégias de marketing digital que funcionem no Brasil era imprescindível no mercado. Nós, brasileiros, não podemos nos aprofundar na literatura estrangeira relacionada ao tema, pois vivemos em um país diferente, que tem sua própria cultura, visão de mercado, quantidade de usuários e interação destes com a tecnologia distinta. Como os cases citados e analisados no livro são todos do Brasil, a obra mostra exatamente o que funciona e o que não funciona aqui”, acrescenta o autor.
A obra está dividida em três partes principais. A primeira apresenta o novo consumidor e o novo mercado em que ele está inserido. Já a segunda traz informações completas sobre encontrabilidade, ou seja, as ferramentas como otimização de sites e campanhas de links patrocinados, utilizadas para que um determinado site seja facilmente localizado na internet por meio dos mecanismos de busca. Por último, Conrado delineia os novos caminhos do marketing digital no Brasil, em que analisa o marketing viral e a produção de blogs, dentre outras ferramentas.
“O papel da web está passando por uma grande modificação no mercado. Hoje em dia, a web é colaborativa, o que significa que não é apenas o proprietário do site responsável por seu conteúdo. Todos os usuários do mundo participam, colaboram. Estas são as premissas da web 2.0, que vem criando um novo modelo de consumidor, aquele que participa ativamente do processo”, explica Conrado. “O mundo precisa entender isso. As agências de publicidade e marketing precisam se atualizar e utilizar essas premissas para modernizarem suas campanhas, acrescentando a internet como meio de comunicação que mais cresce e se expande por todo o mundo”, afirma.
Ainda segundo o autor, os empresários também precisam entender melhor o fenômeno da internet, compreender a liberdade que ganham ao utilizar as ferramentas a seu favor. “As empresas não precisam mais ficar presas a suas campanhas publicitárias, elas podem criar campanhas on-line muito mais modernas e eficazes para atingir seu público no momento em que ele está interessado em ser atingido. Esta é a principal diferença”, conclui o especialista.

Abraços
Felipe Morais

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quarta-feira, 14 de maio de 2008

Pesquisa lista marcas mais lembradas por internauta brasileiro

Amigos.

Recentemente em diversos sites foi publicado a lista das marcas mais lembradas pelo internauta brasileiro, em pesquisa feita pelo portal UOL e o instituto Datafolha.
Para mim, não vi muita novidade, uma vez que essas marcas estão investindo na mídia online com várias campanhas interessantes.
A Dell por xemplo, é presença constante na home do próprio UOL com promoções diárias. A Motorola e Nokia fazem várias ações de lançamentos de produtos. Na categoria Banco, o Itaú domina a web, principalmente após a excelente campanha do "reloginho da home" (onde por muito tempo um relógio nas homes dos principais portais do país impedia que qualquer outro banco pudesse fazer ações nas homes), ou mesmo a Gol Linhas aéreas que vende cerca de 80% das suas passagens via web.
Só senti falta da Fiat, que investe muito na web.

Segue na íntegra o resultado da pesquisa publicada pelo site IDGNow:

Sony, Dell, Motorola, HP e Nokia estão entre as marcas mais lembradas nas categorias ligadas a tecnologia, segundo UOL e Datafolha.
O UOL e o Datafolha divulgaram nesta terça-feira (06/05) quais são as marcas mais lembradas pelos internautas em diferentes categorias de produtos e serviços.
Os dados fazem parte do segundo Prêmio Top of Mind Internet, baseado em uma pesquisa realizada entre os dias 19 e 22 de fevereiro de 2008, com usuários de internet das cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, Salvador e Brasília.
Pelo segundo ano, a Sony liderou em câmeras digitais, com 32% das lembranças. Na categoria computadores, a marca mais lembrada foi a Dell, seguida por LG e Positivo.
Na categoria operadora de celular, a Vivo foi a mais citada, seguida por Claro, Tim e Oi. Já no quesito aparelhos, Motorola e Nokia dividiram a liderança. Em seguida, aparecem LG, Samsung e Sony Ericsson.
A LG foi a marca de TV mais lembrada, seguida por Philips, Sony, Toshiba e Samsung. A recém-inaugurada categoria de acessórios de informática teve como destaques HP e LG, em primeiro e segundo lugar, respectivamente
Entre os fornecedores de comércio eletrônico, a Americanas assumiu a primeira posição, tirando a liderança do Submarino, que caiu para o segundo lugar. O Mercado Livre é o terceiro mais lembrado.
Também se destacaram na pesquisa marcas como Nike (artigos esportivos), Itaú (banco), Visa (cartão de crédito), Skol (cerveja), Coca-Cola (refrigerante) Gol (companhia aérea) e Brastemp (refrigerador).

Abraços
Felipe Morais

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terça-feira, 13 de maio de 2008

Há espaço para Web 3.0 ?

Amigos.

Não vou comentar muito esse artigo publicado recentemente no site do Adnews por um simples motivo. Na capa da Revista Meio Digital (Meio&Mensagem) de novembro/dezembro de 2007
o assunto abordado é o UGC (User Generate Content) onde o usuário gera conteúdo para os sites e portais, o que também é denominada a nova gerção da web, a chamada 3.0. Esse artigo aborda outro pilar da web 3.0, onde a palavra SEMÂNTICA chega forte no conceito de "
tenta transformar a informação em conhecimento, ordenar e classificar os conteúdos da Web para que os computadores sejam capazes de interpretá-los e tomar decisões através do cruzamento de dados"

Mas a minha decisão tem base em um artigo que estou preparando para breve falando de uma nova geração de web, a 4.0, ou devo chamar de Mídia 2.0 ? Estou na dúvida, mas estou escrevendo de noite em minha casa... é aguardar.


Web 3.0: inteligente e 'personalizada'

Acabaram-se as buscas na Internet que retornam 70 mil resultados inúteis, as larguras de banda estreita, a conexão limitada ao computador e ao celular... Estas desaparecerão com a próxima Internet: a chamada Web 3.0. Se a atual Web 2.0 se caracteriza pelo sucesso das redes sociais, o passo seguinte na evolução do ciberespaço é alcançar uma Internet inteligente, presente em qualquer lugar, que conheça a pessoa e se adapte a ela. Não há data de estréia e cada pesquisador tem sua própria visão sobre o futuro da rede, mas concordam nos seguintes aspectos.
Segundo Tim Berners-Lee, o criador da World Wide Web, a verdadeira revolução chegará com a Web semântica, que também se incluiria na Web 3.0. A Web semântica tenta transformar a informação em conhecimento, ordenar e classificar os conteúdos da Web para que os computadores sejam capazes de interpretá-los e tomar decisões através do cruzamento de dados. Para isso estão sendo desenvolvidas tecnologias que rotulam a informação com nomes compreensíveis entre todos os dispositivos e programas informáticos."Algumas teorias defendem que a Web semântica é um novo nome para a inteligência artificial", explica Mari Carmen Marcos, professora de documentação da Universidade Pompeu Fabra que estuda a Web semântica.
A Internet não pensará em termos humanos, mas será capaz de estabelecer relações e resolver casos porque os dados estarão bem ordenados, salienta Ivan Herman, diretor da Atividade de Web Semântica do W3C -o consórcio de padrões de Internet dirigido por Berners-Lee. Por exemplo, se uma pessoa prepara um jantar importante e não tem idéia de vinhos, poderá perguntar a seu "agente inteligente" na Internet - uma máquina de busca interativa, como um secretário virtual- com que bebida poderia acompanhar o prato que prepara. O agente lhe dará a resposta correta porque conhecerá os gostos do usuário e os de sua acompanhante, terá acesso a uma informação que classifica os vinhos em função da colheita e dos alimentos com que combinam bem. Para isso, toda a informação deve estar na Internet e armazenada de forma correta.
Já existem empresas que as estão utilizando, mas não de forma comercial. A Yahoo é uma delas, e de fato as máquinas de busca na Internet estão entre os setores mais interessados nessa tecnologia, afirma Ricardo Baeza, vice-presidente da Yahoo Research Europa y Latinoamérica. Supõe-se que suas buscas serão muito mais eficientes e acertadas quando a Web semântica estiver desenvolvida. A Nasa criou algumas aplicações desse tipo e o Conselho Geral do Poder Judiciário idealizou uma ferramenta para ajudar os juízes baseada na Web semântica.
Alcançar a rede do conhecimento não será fácil. Além da dificuldade de etiquetar toda a informação e conseguir tecnologias que tornem isso possível, seria preciso resolver a questão dos padrões, a linguagem utilizada para nomear cada coisa. E isto poderia levar a guerras empresariais e causar a fragmentação da Internet. Por isso, antes da Web semântica chegarão outros avanços que também se incluem na Web 3.0, afirma Íñigo Asiain, gerente de marketing do Online Services Group da Microsoft Ibérica. O computador deixará de ser a plataforma principal para se conectar, e qualquer aparelho -desde eletrodomésticos ou carros até tocadores de MP3- fará parte da rede.
Além disso, todos os aplicativos serão compatíveis -por exemplo, os usuários de diferentes redes sociais como MySpace ou Facebook poderão se comunicar entre si, coisa que hoje é impossível- e seriam criadas pequenas redes que compartilharão informação em função dos interesses de cada pessoa. A Microsoft também trabalha no correio unificado, uma aplicação que permita manejar como uma só todas as contas de e-mail, as ligações telefônicas, etc.
A geolocalização é outra das frentes abertas em várias empresas. Aparelhos que dizem à pessoa onde estão seus parentes e amigos com um só clique. E que também a mantém controlada. Cada vez mais dados, mais internautas e mais tráfego de informação que exigirão processadores mais potentes e maior largura de banda. O futuro da Internet precisa, portanto, de uma mudança na infra-estrutura, e um exemplo de como poderia ser está no GRID. Trata-se de uma tecnologia que permite distribuir o volume crescente de dados do Large Hadron Collider (LHC), o maior acelerador de partículas do mundo, que entrará em serviço este ano no Laboratório Europeu para a Física de Partículas (CERN), na Suíça.
Os 10 mil cientistas que utilizam o GRID podem acessá-lo de qualquer lugar do mundo. Nele se definem grupos de usuários com interesses comuns que compartilham recursos e se atingem velocidades de conexão de até 10 gigas por segundo, informa Manuel Delfino, diretor do Port d'Informació Científica de la Universitat Autònoma, que abriga um dos nódulos do GRID.
Seu uso é restrito à comunidade científica, mas Delfino acredita que parte dessa tecnologia chegará ao grande mercado em curto prazo, como ocorreu com a própria Internet há 20 anos.

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segunda-feira, 12 de maio de 2008

Marcas investem milhões em publicidade online

Amigos.
Na semana passada, o site ADNEWS publicou uma matéria muito interessante.
Para nós, publicitários interativos, soa como música, aliás, muitos dos posts que tenho publicado aqui estão sendo assim... a gente lê e fica muito feliz. Que bom!

Cada vez mais estamos vendo paradigmas sendo quebrados, assim, estamos vendo outras empresas investindo mais na web, isso é muito importante para o mercado online, claro, mas vejo esse crescimento sustentado por alguns pilares: Crescimento do número de usuários, crescimento da banda larga, crescimento de outros centros de acesso (lan houses, escolas, bibliotecas) e os grandes cases que estão sendo construídos. O site aponta algumas marcas como Fiat, Bradesco, Ford e Pepsi que apostam muito na web. A Fiat é a marca automobilistica que mais aplica dinheiro na web; o Bradesco é um dos maiores compradores de mídia online do Brasil (falo com propriedade, pois recentemente eu era Supervisor de Mídia Online da Central de Mídia Bradesco e sei o quanto foi investido em web para 2008), a Pepsi com cases de sucesso e a Ford que tem na JWT (agência que cuida da sua conta) uma forte lado de web, com excelentes investimentos.

Essa matéria, eu acho interessante repassar na íntegra aos meus leitores:

O que empresas automobilísticas, de bebidas e bancos têm em comum?
Investimentos crescentes em marketing online baseado em links patrocinados. Na mesa redonda A Experiência das Empresas: A Internet a Serviço das Grandes Marcas, realizada durante o Seminário INFO Marketing de Busca Para Quem Busca Resultados, executivos do Bradesco, Fiat, Ford e Pepsi comentaram a atuação de suas empresas na web.
Luca Cavalcanti, diretor de marketing do Bradesco, diz que o banco conta com um orçamento de 15 milhões de reais para a publicidade online. Com 1,4 milhão de visitantes diários em seu site, ele destaca a importância das classes C e D como um público-alvo que deve merecer atenção especial.
Gustavo Siemsen, diretor de marketing Pepsi Brasil, destacou a grande disparidade entre o nível de atenção que as mídias online recebem do consumidor e o montante investido pelas empresas para atingir esse consumidor. Sem revelar cifras, Siemsen afirma que, pelo menos na Pepsi, o quadro começa a mudar. Os recursos para publicidade online saltaram de 5% para 11% do orçamento de marketing da companhia.
Jorge Stelmach, gerente de desenvolvimento de negócios da Ford na América do Sul, e João Ciaco, diretor de marketing da Fiat, reforçaram a importância da web na mudança de comportamento do consumidor. Segundo eles, 70% dos clientes passam pelos sites das montadoras antes de fechar a compra pessoalmente nos pontos de venda.
Com 11% do orçamento de publicidade direcionado para internet, a Fiat chegou até a desenvolver uma campanha iniciada na internet móvel, a do Super Punto. A estratégia foi baseada em pesquisas que indicavam um alto grau de interesse em tecnologia no público-alvo da empresa para esse modelo.


Abraços
Felipe Morais

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sexta-feira, 9 de maio de 2008

Dica da semana

Amigos

Indico um site muito bacana sobre Search Engine Marketing

http://www.sembrasil.com.br

Abraços e bom final de semana

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quinta-feira, 8 de maio de 2008

Dica de site

Ação interessante da Nestlé

http://www.nestle.com.br/portalnestle/maes/


Abraços

Felipe Morais

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quarta-feira, 7 de maio de 2008

Propaganda: um modelo novo entre agência e cliente?

Utilizando o conceito de comunidades, sites permitem que empresas interessadas em anunciar preencham um briefing para materiais de comunicação e campanhas e estipulem um preço. Do outro lado, profissionais aceitam o risco e apresentam sugestões.

Algum tempo atrás, quando começou a chamada web 2.0, o conceito de “propaganda colaborativa” significava a mesma coisa que “propaganda gerada pelo consumidor”. Dentro desta visão, ficou famoso o comercial do salgadinho Doritos, exibido no intervalo do Superbowl, nos Estados Unidos, em fevereiro de 2007.

De uns tempos para cá, entretanto, o conceito está sendo modificado com a criação de sites que misturam serviços de publicidade e comunidade, com impactos para o mercado como um todo.

O primeiro site com este novo conceito foi o brasileiro Sociale Comunicação, lançado em dezembro de 2006, seguido pelo OpenAd. Embora com algumas diferenças, ambos os sites reúnem, de um lado, empresas com necessidades de comunicação, e, de outro lado, profissionais criativos capazes de suprir essas necessidades. Praticamente um ano depois, em novembro de 2007, surgiu o BootB, com aspirações mundiais e seu site em várias linguas.

O funcionamento dos três sites é parecido. Tratando mais especificamente da Sociale, cada trabalho funciona como uma pequena concorrência. O cliente escolhe o material que deseja e preenche um briefing detalhando a peça. O pedido é então publicado no site e exibido aos profissionais criativos. Aqueles que se interessarem pelo trabalho criam sugestões para o material solicitado e mostram ao cliente, que escolhe a opção que mais gostar. O profissional criador da solução vencedora fica com o dinheiro do trabalho.

O grande diferencial do sistema é que não é mais o criativo quem estabelece o valor da criação, mas o cliente. Ele é quem informa o valor que está disposto a pagar. E, por outro lado, os profissionais criativos optam por participar apenas dos trabalhos que quiserem, podendo rejeitar aqueles que, por exemplo, oferecem uma remuneração baixa. Tem-se, assim, um sistema que se auto-regula.
Implicações para empresas e profissionais

Todos os envolvidos neste novo modelo possuem benefícios e correm riscos que podem ser calculados. O principal benefício é que há uma democratização dos serviços de publicidade. Empresas de todos os tamanhos podem utilizar o sistema, uma vez que o valor é estabelecido por elas. Além disso, os profissionais de criação também são livres para escolher fazer apenas os trabalhos que lhes interessam.

Quanto aos riscos, um cliente pode ficar sem receber opções criativas para um determinado trabalho cujo valor seja muito baixo ou que demande muito esforço. Já os profissionais criativos podem, por exemplo, participar de muitos trabalhos sem terem suas opções escolhidas em nenhum. O mais importante, entretanto, é que há liberdade para todos os envolvidos e a possibilidade de tomar as próprias decisões.

Como todo modelo novo, este recebe elogios e críticas. Se por um lado há aqueles que entendem que muita liberdade faz bem, outros acreditam que ela pode até causar uma desvalorização dos serviços de publicidade.

Discussões à parte, a propaganda colaborativa vem ganhando cada vez mais espaço na mídia e entre as empresas e profissionais. Qual a sua opinião?

terça-feira, 6 de maio de 2008

80% dos brasileiros terão acesso a internet em 2010?

Amigos.

O Ministro da Ciência e Tecnologia, Sr. Sérgio Rezende, recentemente afirmou algo, que para nós, publicitários interativos soa como música... algo como ouvir em uma praia, ao entardecer, no pôr-do-sol, ao lado da sua amada, um belo Pink Floyd...

Segundo previsões, as quais eu diria super otimistas, em 2 anos, o número de usuários de Internet irá praticamente triplicar. Hoje apenas cerca de 30% do brasileiros tem acesso a web, a previsão do Ministro é que 80% da população tenha acesso.

Em uma projeção bem "chutada" digamos que em 2 anos, o Brasil tenha 200 milhões de habitantes (hoje são cerca de 186.773.388 segundo o IBGE), isso significa, segundo a previsão, que 160 milhões de pessoas - incluindo todas as classes sociais, sexos, cidades, escolaridade - terão acesso a web.

O que mais posso dizer? Se isso se concretizar mesmo, o Brasil será uma mega potência na web, afinal potencial já tem, isso atrairá mais investimentos, agências estrangeiras aplicando capital, gerando empregos e dando subsídios para que as equipes de web, que claro incluo não apenas a criação, mas também planejamento, mídia, atendimento, produção possam desenvolver grandes trabalhos, com retornos excelentes.

Segundo o Ministro Sérgio Rezende: se confirmada a previsão, o número de internautas no país deve passar dos atuais 60 milhões para pelo menos 150 milhões.

Rezende estima que até 2010 teremos 80% da população brasileira acessando regularmente a internet de uma forma ou de outra. Essa é uma meta global do ministério. O executivo diz que entre as iniciativas do governo para promover a inclusão digital está a ampliação do número de laboratórios de informática com redes de internet nas escolas públicas.
De acordo com o ministério, o passo que está sendo dado agora é a conexão desses computadores com a rede mundial de computadores. Isso está sendo feito pelas empresas de telefonia em um programa articulado com o governo – o Programa Banda Larga nas Escolas, lançado no início do mês de abril.
Rezende também mencionou a construção de telecentros para difundir o uso da internet entre as comunidades de baixa renda. O plano nacional de inclusão social e digital encabeçado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia prevê investimentos de mais de 40 bilhões de reais até o fim do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Como publicitário interativo, e forte defensor do poder da Internet na comunicação mundial, estou sentado de camarote esperando - e torcendo muito - para que essa previsão se torne uma realidade.
Acredito que o Brasil é o país com maior potencial do mundo na web, pois somos criativos, antenados, temos equipes e profissionais altamente qualificados que não devem nada para nenhum país no mundo, apenas não temos uma porcentagem de acessos como nos EUA e Europa, apenas isso, porém gosto de lembrar que mesmo com o número de usuários bem inferior, o Brasil é o campeão mundial de horas navegadas/mês por usuário, é o país onde o Google é mais acessado, 68% do Orkut é feito por brasileiros, é o país com o maior número de contas ativas no MSN, 2o país onde o YouTube é mais acessado - vejam que citei grandes players da web.

Agora é trabalhar para que a previsão se torne realidade. E quando se tornar, que estar preparados para saber como atingir os internautas!!

Abraços

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segunda-feira, 5 de maio de 2008

Mediador de Redes Sociais

Amigos

Após um belo feriado, cá estou eu de volta ao batente e escrevendo no blog.
Mau tive tempo de ler todas as newsletters e os RSS que tenho, mas já havia separado material para publicar aqui.

Muito tem se falado em Redes Sociais. Eu mesmo cheguei a escrever aqui algumas vezes sobre essa nova febre. Recentemente escrevi um artigo que enviei a revista I Masters. Espero que seja publicado, onde abordo - entre outros - esse tema

Essa nova febre, como gosto de chamar, é algo que veio para ficar, pois a cada dia que passa as pessoas se reunem mais em torno de comunidades e as empresas/anunciantes de olho nisso querem entrar, querem falar com essas pessoas, aliás, não apenas querem falar com essas pessoas mas querem saber também, o que elas estão falando das suas marcas, afinal, anos e anos, milhões de reais, estratégias traçadas para construção de marcas, tudo isso pode ser afetado em minutos por "meia dúzia" de mediadores de comunidades que por uma experiência ruim ou por pura "diversão" detonam uma marca no ambiente web e com isso levam vários outros internautas.

Dizem que a criatividade nasce da necessidade.
No caso que vou falar nesse post, pode se incluir essa teoria.
O novo profissional do mercado surgiu junto com a grande demanda das redes sociais, que claro, não estou aqui falando apenas de Orkut, mas das milhares de redes presentes no mundo web.

Mediador de Redes Sociais, esse é o novo profissional que a web demanda.
Segundo o site IDGNow, quase 50% dos gerentes de marketing sênior dos Estados Unidos, Canadá e Inglaterra acreditam que o monitoramento de redes sociais e blogs deve ser um investimento das empresas, segundo um estudo da TNS Media Intelligence/Cymfony. No Brasil, os blogs têm 10 milhões de leitores e, além disso, os internautas residenciais abrem 1.300 páginas do Orkut por mês, segundo o Ibope//NetRatings.
Com o crescente engajamento dos internautas nestas ferramentas, surgiu a necessidade de um novo profissional: o ‘mediador de web 2.0’, que monitora mídias sociais - comunidades virtuais, blogs, fóruns e outros - para controlar o que estão falando de uma empresa na internet.
Na web, o consumidor insatisfeito pode atingir até 220 pessoas ao falar mal de uma empresa - muito mais que no mundo real, quando ele atinge cerca de 11 pessoas, segundo Alessandro Lima, diretor de negócios da e.Life, que monitora o boca-a-boca online sobre marcas, produtos e serviços.

De olho nessa demananda, as agências já estão buscando esse profissional e possuem até um perfil para ele O presidente da agência Riot, especializada em mídias sociais, Pedro Ivo Resende, conta que ao buscar estes profissionais, avalia seu papel na internet. “Partimos do princípio que a pessoa deva ter um blog, produzir conteúdo, usar redes sociais e ter curiosidade - isso é muito importante”, diz.
O tempo médio mensal dos usuários do Orkut é de 300 minutos, segundo o Ibope//NetRatings. Já em blogs, “considerando o WordPress e o Google Blogger, os usuários passam 6 minutos por mês”, revela o analista de mídia do Ibope, José Calazans.
Segundo o executivo, o tempo nos blogs é bem inferior às horas dedicadas ao Orkut porque “os jovens chegam neles a partir de buscadores para encontrar informações que lhe interessam naquele momento.”
Já que um usuário pode chegar a um blog que fala mal do serviço 3G da Claro, por exemplo, por simplesmente querer saber se o adotará ou não, surge a necessidade deste profissional,
mistura de habilidades de relações públicas, analista de mercado e atendimento ao consumidor - todos 2.0. Ainda não há nomenclatura oficial para este cargo.

É uma pessoa que cada vez mais analisará o sentimento do que está sendo falado, além de cruzar dados com pesquisas qualitativas. As pessoas falam espontaneamente na web, e estes profissionais reunirão o que é dito e alinharão as informações para avaliação.”Embora muitos softwares cuidem de monitorar tudo que é falado online sobre uma empresa, o profissional deve “interpretar os dados e gerar um relatório sobre o que foi dito positiva e negativamente sobre a marca”, explica Marcelo Tripoli, diretor da agência IThink.

O mercado online está cada dia passando por transformações. Surgem novas formas de impactar o consumidor, surgem novos softwares, teorias, ferramentas e profissionais, mas no fundo o que vai importar realmente é o retorno que tudo isso dará aos bolsos dos acionistas dos anunciantes.

Abraços
Felipe Morais

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